Alunos sem actividades extra-curriculares (aec’s), horários por preencher ao fim do 2º período, falta de assistentes operacionais, infra-estruturas degradadas e sem manutenção, são “ilustrações” que constam do ‘postal enviado’ pela vereadora do PSD – Emília Lemos – à vereadora da Educação – Adelina Pinto, por sinal ausente da reunião, em viagem para o Brasil.
Neste olhar sobre o pior da educação, em Guimarães, na lupa de Emília Lemos, foram ainda salientadas pequenas deficiências – como a de vidros das janelas partidos, quartos de banho para alunos deficientes – refeições hilariantes à base de omeletes – que os pais das crianças não aceitam que esteja no menu de uma alimentação saudável. E ainda falta de artes performativas.
“As escolas do Município enfrentam grandes dificuldades e as famílias esperam respostas” – disse a vereadora.
O presidente da Câmara entendeu a importância do assunto e prometeu levar à próxima reunião uma apresentação sobre o estado da educação municipal – que a vereadora do pelouro submeterá à apreciação dos vereadores.
“A educação em Guimarães tem sido referenciada ao nível da CIM do Ave e da região Norte.”
Lembrou que “as pequenas questões” da vereadora do PSD “são importantes”, defendendo que “a educação em Guimarães tem sido referenciada ao nível da CIM do Ave e da região Norte”, pelo que considera oportuno “avaliar o estado da arte” neste sector que “é um pilar das políticas públicas associadas ao desenvolvimento de Guimarães”.
Informou sobre a hierarquia da relação escolas/agrupamentos e a Câmara e, também, a necessidade de dar mais esclarecimentos sobre o episódio recente das refeições de omeletes dadas aos alunos de uma escola.
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