É a instituição de ensino superior portuguesa que mais pedidos de patentes (13) submeteu em 2021, segundo o relatório do Instituto Europeu de Patentes (EPO), agora anunciado.
Ao ter um inusitado número de patentes registadas, a UMinho reforça o papel da sua academia como um dos principais motores de inovação do país e com forte ligação ao tecido económico-social. O pódio nacional inclui ainda as empresas Feedzai e Sword Health.
Da parte da Universidade do Minho, foram submetidas quatro patentes do Centro de Engenharia Biológica (CEB), três do Instituto de Polímeros e Compósitos (IPC), uma delas em conjunto com o Laboratório de Paisagens, Património e Território (Lab2PT), e duas do Centro de Física (CF).
Além disso, foi registada uma patente do Centro Algoritmi, uma do Centro de Investigação em Microssistemas Eletromecânicos (CMEMS), uma do Centro de Química (CQ) e do Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) e uma do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS).
Portugal obteve em 2021 um recorde de 286 patentes junto do EPO, mais 14% face ao ano anterior e o maior crescimento entre países europeus com mais de 200 pedidos de patentes.
A nível mundial, o EPO recebeu 188.600 pedidos de patentes.
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