É o primeiro jogo da segunda volta, e um dos quais Álvaro Pacheco não orientou porque então ainda estávamos na era de Moreno Teixeira.
É um ciclo diferente de um campeonato que tem de ser disputado com os mesmos adversários mas com os jogos em casa e fora a serem jogados ao contrário.
Por isso, ter “a mesma ambição e o mesmo desejo de sempre” faz parte dos desejos do treinador, o mesmo é dizer da administração da SAD, dos adeptos, do clube.
Reflectindo sobre o desempenho em metade do campeonato, Álvaro Pacheco reconhece que “o mais importante é saber o que fizemos de bom na primeira metade do campeonato e o que temos de fazer para continuar a crescer e para sermos melhores na segunda volta”.
Hoje, o Vitória já vive ao jeito que o treinador pretende. “Estamos com a mesma ambição e o mesmo desejo de sempre de dar continuidade ao excelente trabalho que temos feito e aos resultados que temos conquistado. Queremos continuar o nosso caminho. É nisso que estamos focados”.
“Eu acredito que vamos continuar a dar uma resposta positiva.”
Com esta mentalidade, a equipa está mais confiante e “tem uma capacidade de resiliência e uma capacidade de superação ímpares, tem demonstrado uma atitude muito grande”. E o treinador acredita que “o grupo, cada vez mais, tem a capacidade de lidar com as adversidades que o jogo nos causa. Eu acredito que vamos continuar a dar uma resposta positiva mesmo em momentos negativos”.
Nesta caminhada, há algo que Álvaro Pacheco não dispensa: o suporte e apoio dos adeptos. Reconhece que são “um factor determinante” que no último jogo ajudou à reviravolta do resultado. E pede uma maior presença dos adeptos agora com o Estrela da Amadora.
Antevê uma segunda volta jogo a jogo, encarando cada adversário conforme o que ditou o calendário.
É desta forma que vai defrontar o adversário que “nos obriga a estar no máximo de concentração, no máximo foco e que nos obriga a jogar à Vitória”. Lembra as qualidades do Estrela “uma equipa que controla bem os momentos do jogo, é muito forte fisicamente, muito forte nas transições e muito eficaz e letal”.
Mas à qualidade do adversário, o treinador contrapõe “a capacidade de resiliência e uma capacidade de superação ímpares”, da sua equipa.
As referências ao plantel, numa altura em que as entradas e saídas podem ocorrer, Álvaro Pacheco falou da saída de Nelson da Luz, que tomou a decisão de sair “para abraçar um desafio diferente”.
E continua a pensar que “as opções que tenho no plantel são, sem dúvida, uma dor de cabeça muito boa”. Enalteceu a sua “disponibilidade” e “a mentalidade de campeão, de ser campeão todos os dias” – concluiu.
Foto © Vitória SC
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