A competição foi mudando de nome depois da sua segunda edição, passando a Taça UEFA em 2011/12 passou a denominar-se Liga Europa. Na época passada, a UEFA fez uma espécie de segunda divisão dos clubes normalmente classificados no quarto e quinto lugar dos seus campeonatos, criando a Conference League.
Este percurso nem sempre regular e contínuo não deixa de espelhar a realidade do Vitória a nível nacional que fez da entrada no mundo do futebol europeu uma prática assumida apenas em teoria pelos seus dirigentes.
Ao entrar no estádio do NK Celje, o Vitória contabiliza 28 triunfos, 20 empates e 40 derrotas com 98 golos marcados e 123 sofridos, nos 88 jogos disputados.
O jogo com o NK Celje, da Eslovénia, hoje (Sport TV 1 – 19h00) é o 89º da história europeia do clube. Acrescem mais quatro jogos realizados em 1974 e outros tantos em 1976, resultantes da participação na Taça Intertoto, o que perfaz 97 jogos internacionais.
No primeiro jogo oficial da época, a equipa vai ter de provar qual é o tamanho da sua ambição europeia e se pode mesmo entrar na fase de grupos – financeiramente apetecível.
Moreno Teixeira e os jogadores estão conscientes desta ambição e apesar de a equipa eslovena ter sido, há dois anos, campeão do seu país tem um historial menos vistoso que o do Vitória nas taças europeias.
Contudo, todos esperam que a resposta da equipa seja diferente da que foi dada nos jogos amigáveis do início da temporada.
O Vitória chegou à Eslovénia sem André André, tal como Tiago Silva que cumpre um jogo de castigo e Ricardo Mangas em recuperação da lesão.
Moreno clarifica que “estamos muito mais preparados que há um ano” – e não vai desistir de seguir em frente superando todas as contrariedades.
O árbitro do jogo será o cipriota Chrysovalantis Theouli.
📸 NK Celje
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