Começou, hoje, em Tróia, um estágio fora de portas, numa semana que será de intenso trabalho.
O Vitória vai para a zona atlântica de Setúbal, com a Arrábida por perto, iniciar um estágio de sete dias. Será por certo, uma semana intensa de trabalho, aproveitando o mar e o calor, de modo a criar resistência num grupo de trabalho que se quer mais ambicioso.
O One Tróia Training Center foi o escolhido para os treinos.
Entretanto, Rochinha, declarou no site do clube sobre as suas ambições. “Sou uma pessoa ambiciosa e gosto sempre de melhorar o que fiz na época passada. Em função das ideias que o treinador tem para o jogo, quero continuar a melhorar o meu jogo, elevar os números que tive na época passada para poder ajudar a equipa a vencer e colocar o Vitória no lugar que merece” – declarou.
Rochinha fez uma excelente época em 2020/21 e manifesta a vontade do grupo de fazer bem melhor.
Depois de três dias de trabalho da equipa, Rochinha faz um primeiro balanço sobre a intensidade do plano de preparação e das ideias que Pepa tem introduzido no plantel.
“Está a ser bom – salienta – estão a ser treinos intensos neste recomeço de época, o que é normal, é o que nós precisamos. Está tudo a correr bem, a assimilar as ideias do treinador, estamos todos a conhecer-nos melhor porque há aqui muita gente nova e acredito que estamos no bom caminho”.
Explicando que “o foco nesta semana tem sido o esforço físico, para dar tudo no campo de acordo com as ideias do treinador para a nossa maneira de jogar”, revela que “no futuro, o principal, neste momento, é voltar a ganhar ritmo e tudo caminha para lá”.
“Estamos a captar as ideias dele e agora cabe-nos dar continuidade para estarmos prontos para o começo da competição…”
Sobre as ideias de Pepa, Rochinha declara que “apesar de ser uma fase muito inicial, o treinador está a passar-nos bem a imagem do que quer, estamos a captar as ideias dele e agora cabe-nos dar continuidade para estarmos prontos para o começo da competição”.
Sobre a chamada de vários jogadores da equipa B e sub-23 do Vitória ao trabalhos de pré-época, a mistura de juventude e experiência revela-se chave para a construção de uma equipa forte.
“Acho que a integração está a correr bem para eles, pelo menos no campo nem se nota muito a diferença entre os mais jovens e os mais experientes. A maior parte deles já conhecia o clube, já sabe o que este clube precisa e nós, mais velhos, também temos de os ajudar. Acho que temos tido um bom papel na ajuda à adaptação e integração rápida na equipa principal e esperamos que eles nos ajudem no futuro” – concluiu.
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