O caminho da subida está cada vez mais fácil de trilhar depois de o Moreirense atingir 56 pontos em 25 jornadas, ou seja 72% dos triunfos conquistados na Liga 2.
O Nacional da Madeira nunca foi equipa de temer e a equipa de Paulo Alves foi acentuando o seu domínio, jogando de forma pragmática.
Jogando ao estilo de um rolo compressor que vai moendo os seus adversários, o Moreirense acaba, por regra, de acabar a 1ª parte na posição de vencedor.
A sua estratégia de jogo quase sempre tem efeitos positivos na equipa e gera tranquilidade de modo a cortar as veleidades do adversário.
Mantém o seu guarda-redes, Kewin Silva em permanente alerta evitando golos que podem alterar a forma de jogar, tem um meio campo activo que produz jogadas para os avançados emergirem.
Depois espera que um seu qualquer jogador, por acção individual, faças das suas, por inspiração e muita transpiração. É o caso de André Luís (34’) que de forma mais recorrente surge a concretizar as suas oportunidades ou de Aparício (77’) que visam a baliza contrária com êxito.
Paulo Alves tem a fórmula adequada para que o Moreirense seja a equipa com mais golos marcados e menos golos sofridos.
Contra o Nacional, o Moreirense deixou alguns golos por marcar mas deixando clara a força colectiva da equipa.
O Moreirense alinhou com: Kewin Silva, Pedro Amador (Frimpong 89’), Hugo Gomes, Rocha, David, Lawrence Ofori, Gonçalo Franco (Madson Monteiro 71’), Camacho (Walterson Silva 83’), Aparício, Kodisang, (Fábio Pacheco 71’), André Luís (Platiny 83’).
Amarelos: Rocha (33’), Aparício (39’), David (61’).
Golos: André Luís (34’), Aparício (77’).
📸 Moreirense FC
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