A escola EB 2,3 de S. Torcato vai sofrer uma mudança na sua imagem e funcionalidade, suprindo algumas falhas notórias no dia a dia escolar ao nível do seu conforto e funcionalidade.
As imagens do projecto são “lindas”, seja qual for o ângulo de visão. A intervenção vai tornar mais confortável o espaço interior do átrio porque fica coberto e mais amplo, ao nível do 1º andar e com uma cratera aberta, redonda, por onde saem árvores. A solução arquitectónica da cobertura segue a teoria do parque de estacionamento de Camões no que toca aos enfeites da cobertura.
Visualmente, do que se conhece do projecto, a solução permite um novo olhar, mais verde, com um percurso mais aberto e largo, por onde circulam alunos, professores e funcionários no seu dia a dia escolar.
O agrado sobre o projecto concebido pelo arquitecto Filipe Vilas Boas, é geral, da Câmara Municipal e da comunidade escolar e associação de pais, dos autarcas das freguesias servidas pela escola e até da Direcção Geral dos Equipamentos Escolares (DGEST).
© Município Guimarães
Para o presidente da Câmara, a preocupação agora é concretizar a obra, neste período de início de ano, depois de ultrapassadas as questões com a definição do projecto e da área de intervenção da reabilitação e requalificação de uma escola que ameaçava chocar em áreas tão sensíveis como a segurança e conforto da comunidade escolar.
Tanto quanto se sabe, a reabilitação tem um programa de reorganização funcional e uma ampliação da própria escola, capaz de proporcionar outras condições ao nível do conforto, revendo e colmatando o que eram as ameaças mais visíveis, desde o estado das paredes e a sua deterioração em termos de conforto. A perspectiva da requalificação enquadrou também soluções para os problemas da própria sustentabilidade ambiental, a incorporação de energias renováveis nas fontes de aquecimento e utilização da energia, com optimização de custos ao nível da manutenção e do seu viver diário.
O projecto garante comodidade, ideia que agradou a Domingos Bragança, tal como a segurança e conforto térmico, e elevará o patamar da Escola, já trintona, em termos de construção, para níveis modernos de bem-estar, o que salvaguarda conforto, rendimento e bem-estar de quem ali trabalha e estuda.
Os espaços exteriores, ficarão sujeitos a algumas intervenções, na área de jardins e aparcamento, tal como na entrada principal que diminuirá a capacidade de estacionamento para ganhar mais em imagem e funcionalidade na sua frontaria principal.
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