Ricardo Araújo: “O coração da cidade e das vilas precisa de um novo fôlego”

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Pôr em marcha “um plano de revitalização urbana e estar ao lado do comércio local” é uma das propostas que Ricardo Araújo, defendeu no seu discurso de posse, hoje, de manhã, no Centro Cultural Vila Flor.

O já investido presidente da Câmara Municipal, acentuou que “trabalharemos para oferecer mais requalificação do espaço público, um programa regular, estacionamento de proximidade, conquista de lojas e serviços âncora”, de modo a tornar o centro urbano mais atractivo e vibrante.

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E será “com acções que geram vantagem competitiva” que Guimarães se vai “religar”, apostando em factores distintivos e identitários como o património, a história, as tradições e gastronomia.

A esta dinamização do centro urbano e do perímetro da cidade, o novo presidente da Câmara prometeu juntar a mais valia proveniente da sua riqueza patrimonial e artística com a “energia criativa dos agentes culturais, da vitalidade das associações, das manifestações populares e contemporâneas”. E promover novos eventos, num concelho que “respira cultura, riqueza e vitalidade popular” e que tem de “cuidar da sua alma”.

No seu discurso, de cerca de 30 minutos e de 3.184 palavras, Ricardo Araújo, considerou a habitação como “uma emergência social” e desejou dinamizar a oferta pública de habitação e acelerar a oferta privada.

Ricardo Araújo assinou o compromisso de dar uma nova vida à cidade e ao concelho. © Direitos Reservados

Quer “rapidamente” fazer com que as questões de habitação deixem de ser “um diagnóstico” para ser “um plano de acção ao serviço dos vimaranenses”. Repetiu a defesa feita, antes das eleições, de “mais solo urbano, mais espaço para construir e mais habitação acessível para todos”, no âmbito do Plano Director Municipal aprovado na Câmara mas ainda sem decisão final da Assembleia Municipal.

No plano económico, quer dinamizar o comércio tradicional e apoiar as indústrias tradicionais, ao mesmo tempo que estimulará a diversificação económica, dando força “aos que cá estão e que acreditam em nós”. O objectivo final é criar mais empregos e empregos de qualidade e fixar talentos.

Sobre a CVE 2026, para além de almejar ter “a melhor Capital Verde Europeia de sempre”, Ricardo Araújo assinalou que “mais do que celebrar um título”, o importante “é agir com integridade, coerência e visão”. Objectivamente, deseja, que no final “possamos ser uma Capital Europeia de qualidade de vida” para todos os cidadãos.

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