O encontro de amanhã (18h45), em Braga é um desafio para o treinador. Para além de ser o primeiro jogo, da última prova que o Vitória entra em competição esta época – a Allianz Cup – o adversário é o rival minhoto.
Um condimento mais que pode levar a equipa a repetir o resultado da Liga Portugal, a par do facto de que quem ganhar o jogo continua em prova.
Reconhecendo que “a Taça da Liga é uma competição muito específica” e o vencedor ganha lugar na final four, o que seria inédito para o clube, Rui Borges lembra que “estes jogos são especiais” e o Vitória apresentará “uma equipa competitiva e dotada de bons argumentos, capaz de superar as dificuldades que apresentará um adversário que inspira várias cautelas”.
Apesar disso, o treinador confia que os jogadores “estão mais consistentes e vão querer ganhar”. E todos desejam passar à eliminatória seguinte.
Não fugiu à questão da sobrecarga dos jogos – 18 já disputados em diferentes competições, o equivalente a uma volta da Liga Portugal.
Nega sinais de fraqueza da equipa mas reconhece a intensidade das competições e a prestação dos jogadores em todas elas. Uma competitividade como há muito não se via no Vitória Sport Clube.
Rui Borges sabe que o Vitória e o Braga têm de ser vistos pelo “seu valor a sua consistência, os pergaminhos dos dois clubes e a história dos duelos entre ambos”.
Acredita na magia deste dérbi, pois, “este tipo de jogos motiva-nos sempre”. E será essa ambição que mantém acesa a chama da esperança de “passarmos à eliminatória seguinte”.
Diz ainda o treinador que “a equipa tem dado o seu máximo e tem estado comprometida, encarando qualquer partida para mandar no jogo e para ganhar”. E recorda que “o nosso trajecto está a ser muito bom e queremos ganhar mais jogos. Não tenho qualquer dúvida de que vamos manter esse registo” – concluiu.
Foto © Vitória SC
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