Pode ser um novo farol pela iluminação, um miradouro sobre uma nova cidade que cresce para o lado do Bairro C.
Mas a Torre da Alfândega pode ser um ícone cultural e uma atracção turística quando o seu interior contar história… em formato digital, um projecto a ser aprimorado no interior da Câmara Municipal.
A inauguração, ontem, depois da obra de construção civil que a tornou funcional, dará uma nova e diferente vida à Torre de Alfândega, um Monumento Nacional, onde turistas e visitantes a consideram como símbolo ideal para marcar na fotografia e no espírito a sua passagem por Guimarães.
A importância “da preservação do património” mais o “simbolismo” daquela parte da Muralha da Cidade para Guimarães e para o país foi sublinhada pelo presidente da Câmara Municipal, Domingos Bragança.
“O sentimento que todos temos é de que esta obra foi muito bem conseguida. Uma obra muito importante que, hoje, permite realizar uma leitura histórica da importância da Torre da Alfândega, outrora preocupação de ilustres vimaranenses como o Padre António Caldas e José Maria Gomes Alves” – ilustrou.
António Cunha, presidente da CCDR-Norte na cerimónia, regozijou-se com a possibilidade de estar presente no que considerou “uma descoberta”. E Guimarães “uma cidade onde se fazem bem as coisas” – sublinhou.
A Torre da Alfândega, que é Monumento Nacional, pode ser visitada, até ao final das Festas da Cidade e Gualterianas, das 10h00 às 00h00. A partir da próxima Terça-feira, entre as 10h00 e as 18h00. A entrada é gratuita.
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