O serviço de transporte público prestado pela Ave Mobilidade está a ser alvo de críticas pela junta de freguesia de São Torcato.
O executivo liderado por Alberto Martins mostra descontentamento com “sucessivas e reiteradas supressões de carreiras, atrasos inaceitáveis e queixas constantes por parte da população”.
Este constrangimento já é velho, sobretudo na linha Guimarães-Rendufe. A junta defende que “a inexistência de carreiras ao fim-de-semana ou a exígua oferta semanal” causa transtornos aos utentes desta linha que “são confrontados com atrasos e supressões constantes, o que torna a situação insustentável”.
São Torcato é uma das várias freguesias servida por duas concessionárias de transporte público. Mas nem a quantidade significa a prestação de um bom serviço, se o que é feito pela Guimabus não oferece contestação, o mesmo não acontece com o da Ave Mobilidade, alvo de constantes reparos, que se reflectem desde o início da concessão outorgada pela CIM do Ave, a outra entidade de transportes que concessionou um serviço que acumula inúmeras e compreensíveis queixas das populações que nada têm a ver com a concepção do sistema de transportes públicos.
“O Município já conhece esta incompreensível situação.”
“O Município já conhece esta incompreensível situação” – revela o presidente da junta que insiste permanentemente ainda com a CIM do Ave para a resolução deste problema que “se arrasta há anos com consequências terríveis para a população”. E que se acentua ainda mais no período escolar causando transtornos aos alunos da EB 2,3 de São Torcato.
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