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Domingo, Novembro 24, 2024

CIAJG: exposição ‘Problemas do Primitivismo’ gera conversa

Economia

Este Sábado, dia 20 de Julho, às 15h00, Mariana Pinto dos Santos, co-curadora da exposição ‘Problemas do Primitivismo, a partir de Portugal’, e Ludgero Almeida, artista, realizam uma visita-conversa aberta a todo o público.

Aprofundar a exposição ‘Problemas do Primitivismo’ e proporcionar um espaço de reflexão e debate, a partir de diferentes perspectivas, é o objectivo da iniciativa com Mariana Pinto dos Santos e Ludgero Almeida.

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A visita guiará o público pelas seis palavras-chave que a organizam (Civilização, Museu, Ingénuo, ‘Mar Português’, ‘Jazz-Band’ e Extracção), e abordará, através de vários exemplos, a estrutura ideológica, cultural e social sobre a qual assentou, e ainda assenta, a ideia de ‘primitivo’, incidindo, em especial, na relação entre primitivismo, modernidade e colonialismo – lê-se numa nota de A Oficina.

© Direitos Reservados

Mariana Pinto dos Santos é historiadora da arte e curadora independente, com doutoramento em História e Teoria (Facultat de Belles Arts, Universidade de Barcelona). É investigadora do Instituto de História da Arte da NOVA FCSH (Lisboa) e professora convidada da NOVA FCSH de Lisboa e da Universidade de Coimbra. É autora do livro Vanguarda & Outras Loas. Percurso Teórico de Ernesto de Sousa (2007, 2.ª ed. 2023). A sua pesquisa incide sobre modernidade e modernismos, circulação da vanguarda, historiografia e teoria da arte, arte e política em Portugal no século XX. Foi curadora de exposições para a Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Museu Nacional Soares dos Reis (Porto), Instituto Cabañas (Guadalajara, México), Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva (Lisboa), Atelier-Museu Júlio Pomar (Lisboa), entre outros. É co-editora do livro ‘The Primitivist Imaginary in Iberian and Transatlantic Modernisms’ (Routledge/Taylor & Francis, 2023). É editora das Edições do Saguão desde 2017

Ludgero Almeida baseia o seu trabalho em arquivos, documentação fotográfica, relatos históricos e memórias afectivas. O seu objectivo consiste em pensar, criticar, retocar e desafiar-nos a ver o mundo contemporâneo através da lente da realidade e da ficção. Desde 2012 tem exposto em Portugal, Espanha e Brasil, em instituições como a Universidade de Goiás e o Instituto de Artes da UNESP, em São Paulo, Rampa e Silo Espaço Cultural, no Porto, e CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e da Arquitectura, em Guimarães. 

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