Dois golos bonitos – um pela jogada de envolvimento e outro pelo remate de fora da área – marcaram o triunfo do Moreirense que teve sempre à sua mercê o 6º lugar.
Mingotti (5’) concretizou uma jogada de envolvimento e de transição num passe rasgado de Antonisse; depois Gonçalo Franco (66’) voltou a brilhar rematando do meio da rua com direcção e força recolocando a equipa na posição de vencedora.
Pelo meio, o Estoril marcou no início da segunda parte por João Carlos (49’) mas o Moreirense não tremeu e voltou a ser a equipa voluntariosa, empenhada e combativa.
Fez jus aos três pontos e também alcançou um feito histórico: os 55 pontos obtidos são nova marca e recorde, a cereja no topo do bolo, de uma época tranquila, bem orientada, estável e com um plantel de qualidade.
O Moreirense ainda parece ter sonhado com um lugar europeu mas ficou-se pela tentativa e isso já é importante.
Rui Borges conseguiu, na época seguinte à subida da II Liga, dar ao Moreirense um estatuto que o coloca entre os grandes e os outros clubes mais modestos, o que não deixa de ser obra.
A época de 2023/24 entra para a história do clube pelo recorde de pontos na I Liga e por uma presença digna e honrosa em todas as competições.
O Moreirense alinhou com: Kewin Silva (Mika 76’), Fabiano, Marcelo, Gilberto Batista, Frimpong, Castro (Alan 67’), Lawrence Ofori (Ismael 76’), Antonisse (Macedo 67’), Gonçalo Franco, Mingotti (Kodisang 57’), Nlavo.
Golos: Mingotti (5’), Gonçalo Franco (66’).
Foto © Moreirense FC
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