São mais 125 cidadãos que se juntam ao rol dos desempregados em Guimarães. Uma subida que é a terceira consecutiva no trimestre. E por ser contínua merece alguma preocupação apesar da boa resposta dada pela economia vimaranense em manter a sua população activa.
Os 6754 desempregados que Março registou tem uma leitura curiosa: é a maior dos últimos 37 meses, só ultrapassada em Fevereiro de 2021 que atingiu os 6757 cidadãos.
Também, hoje, as mulheres são as que mais sofrem com o desemprego, eram 3983, em Março. Um número superior registou-se já, em Outubro de 2020, com 4066 sem emprego.
Há outros números das estatísticas de Março: 207 foi o número dos trabalhadores despedidos; 84 os que se despediram e 176 os que acabaram contrato ou trabalho temporário.
O empreendedorismo que vem do universo dos desempregados é mesmo residual, pois, só 10 se abalançaram em trabalhar por conta própria, um número que é que uma média concelhia ao longo dos últimos cinco anos.
Os desempregados com habilitações de nível do ensino superior são 798. É o número mais alto deste 1º trimestre de 2024. Também os desempregados com habilitações ao nível do ensino secundário são agora 1854, o número mais baixo destes três primeiros meses do ano.
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