O número de pessoas sem emprego é de 6629, números relativos ao segundo mês do ano.
Uma baixa, apesar de tudo, num universo que ainda se mantém para além dos 6,6 mil.
Esta alteração registou-se nos homens (38) e nas mulheres (2) o que dá os 40 desempregados que deixaram de fazer parte do grupo dos cidadãos mais vulneráveis.
Quando ao resto, o retrato do desemprego mantém as suas características: é maior entre as mulheres, afecta os desempregados mais jovens (em termos de inscrição no IEFP), e os que procuram novo emprego.
Mesmo num contexto de diminuição de exportações, de uma economia ainda afectada por custos de contexto decorrentes da guerra, do preço alto dos combustíveis, os números do emprego, evidenciam uma situação controlável do ponto de vista social, o que abre portas à intervenção maior da solidariedade social.
O desemprego de jovens licenciados aumentou: passou de 767 para 780 os que estão inscritos no centro de emprego.
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