Com o pavilhão da Universidade Minho cheio, de grupos e de escolas, com alunos e professores a construir máquinas que se mexem e pode ser úteis às empresas, o festival de robótica não perde a sua veia educacional.
Fernando Ribeiro, professor da universidade e da área da robótica afirmava, na abertura, logo de manhã, que a RoboParty continuará enquanto houver interesse.
Tem sido assim há 18 anos, em que jovens despertam para a criação de robôs com ajuda de professores, num festival onde também se divertem.
Destacava, então, Fernando Ribeiro que há 111 equipas nesta festa, de fios e de baterias, que se movem e ganham vida mecânica. Talvez alguns dão aqui o primeiro passo numa experiência que sendo educacional pode marcar o futuro de jovens que se tornem engenheiros.
“A robótica agrega alegria, saber e conhecimento.”
Adelina Pinto, vereadora municipal, evidenciava que “a robótica agrega alegria, saber e conhecimento, permite criar e construir”, numa iniciativa que marca “a ligação consolidada entre a Câmara e a UMinho”.
Rui Vieira de Castro, reitor da UMinho, interrogava os jovens presentes sobre o que significava a sua presença neste evento.
Apenas que “vocês fazem parte do que é a nossa comunidade mais alargada” – disse, dirigindo-se a todos quantos estão a participar neste evento anual que atingiu a maioridade.
Desejou a todos que “seja uma experiência enriquecedora e marcante” numa área que ganha cada vez atenção e importância no desenvolvimento da ciência em Portugal a par de outras especialidades.
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