Em dia de consagração – recebeu o troféu de vencedor da Liga 2 – a equipa de Paulo Alves mostrou contra Leixões a mesma raça de sempre.
Terminou a 1ª parte sem golos mas o jogo recomeçou com os golos do Leixões. Os mesmos protagonistas: Adriano a assistir e Valente (46′ e 48′) a marcar de forma soberba.
Parecia que a festa de subida poderia ser estragada depois de uma caminha longa em que o Moreirense jogou sempre sozinho no campeonato do 1º lugar.
Mas ao seu jeito e como sempre, o Moreirense não desistiu e continua aquela máquina trituradora que aceita qualquer desafio, mesmo aqueles que os adversários lhe colocam ao exigir-lhe um esforço para desfeitear a vantagem de um ou dois golos.
Jogando ao seu estilo, com a mesma rotina, de bola corrida, cruzamentos para área, o Moreirense iniciou por André Luís (75′) um último período de jogo em que desfez por completo o Leixões.
Pedro Aparício (79′ e 82′) …apareceu para fazer também dois golos, em três minutos, anulando a vantagem do Leixões.
Estava escrito que a festa não ficaria estragada com outro resultado que não o triunfo, na coroação de uma equipa que esteve sempre isolada na conquista e na preservação da condição de líder.
Para carimbar uma época cheia de coisas boas – incluindo o regresso ao escalão principal de futebol – Kodisang (90’+3′) marcou o quarto, impondo a justiça do Moreirense, uma equipa que não se rende e não vacila.
Fixou uma regra, na sua campanha futebolística: nunca é tarde para marcar e ganhar!
O Moreirense alinhou com: Ricardo, Victor Garcia (André Luís 62’), Rocha (Hugo Gomes 45’), Rafael Santos, Frimpong, Fábio Pacheco (Alan 45’), Lawrence Ofori, Walterson Silva (Kodisang 45’), Aparício, Madson Monteiro (Camacho 54’), Platiny.
Amarelos: Rocha (36’).
Golos: André Luís (75’), Aparício (79’ e 82’), Kodisang (93’).
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