A sua candidatura à Federação Distrital já tinha provocado um tsunami político no PS local. Agora a réplica foi ainda maior porque abalou por completo a nomenclatura socialista.
O PS Guimarães sofrerá nos próximos tempos a maior transformação alguma vez operada em consequência de eleições.
Ricardo Costa ganhou as eleições para a concelhia com uma vantagem a rondar os 300 votos. E com ela assumirá essa responsabilidade porque elevou a fasquia da exigência e abalou, por dentro, a própria estrutura.
Graças a si, a secção tem, hoje, mais militantes é uma das mais fortes do país; também a ambição política é maior porque Guimarães lutará por ter nos órgãos nacionais outra representação, o que derivará igualmente na representação distrital.
RICARDO COSTA \ LISTA A \ 1052 VOTOS
SOFIA FERREIRA \ LISTA B \ 783 VOTOS
Apesar de ter agrupado contra si todas as tendências socialistas unidas pelo exercício do poder, Ricardo Costa chega a líder como a maior referência local, fazendo jus ao desígnio que lhe traçou António Magalhães.
O novo líder da comissão política que venceu com uma margem folgada – contra tudo e contra todos – e vendeu cara a derrota que teve de suportar por ter sido substituído por figuras menores no partido e na vereação municipal.
Zara Pontes é a nova cara das Mulheres Socialistas
Venceu as eleições das mulheres socialistas com uma vantagem de cerca de 70 votos.
Zara Pontes vai liderar o departamento das Mulheres Socialistas, depois de ter ganho as eleições a Marta Coutada. A diferença é de cerca de 70 votos.
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