São uma referência em Guimarães e em Portugal pela atracção que exercem nos turistas nacionais e estrangeiros.
A visita àqueles equipamentos sob a alçada da Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN), deixou ter os condicionamentos que se registaram em 2021.
As restrições horárias, confinamentos e a reticência de muitas pessoas em visitar espaços museológicos, prejudicou o acesso dos turistas, no primeiro semestre de 2021.
Por isso, o Castelo de Guimarães continua a ser o monumento que mais visitantes atrai, registando, nos primeiros seis meses deste ano, um total de 118.763 entradas, verificando-se um aumento de 505% (23,533) em relação a 2021.
Comparado com o ano anterior à pandemia, 2019, verifica-se uma quebra de cerca de 25%.
Quanto ao espaço museológico mais visitado, o Paço dos Duques de Bragança continua a liderar, com um total de 142.759 visitantes, verificando-se um aumento de 580% (24.612) em relação a 2021.
Comparado com o ano anterior à pandemia, 2019, verifica-se uma quebra de cerca de 28%.
No primeiro semestre de 2022, os monumentos do Monte Latito registaram, no seu conjunto, 261.522 visitantes. Números claramente positivos quando comparados com o ano de 2021, que teve um registo de 48.145 visitantes, verificando-se assim um aumento de cerca 543%.
Comparado com 2019, verifica-se uma quebra de cerca de 26,5%.
Os números registados neste primeiro semestre de 2022 trazem consigo uma boa perspectiva para o futuro, não sendo de excluir o regresso, a curto prazo, aos números pré-pandémicos.
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