Não é uma escola nova mas ficou mais confortável, funcional e bonita, depois de obras que custaram cerca de 940 mil euros.
A requalificação começou na fachada exterior, revestida agora com painéis sandwich em torno do edifício o que lhe garante uma eficiência energética maior salvaguardando o aquecimento normal da escola, por uma solução térmica.
As salas de aula tem pisos novos: do taco de madeira ou com piso flutuante. As paredes foram pintadas com cores vivas, do salmão, ao azul e verde turquesa.
Agora, com esta intervenção foi possível aumentar o número de salas para 11 numa escola onde coabitam os alunos do ensino básico e do pré-escolar.
Também, no pavilhão desportivo foi feita uma intervenção que assegurou mais segurança com um tecto renovado e climatizado, com uma solução acústica renovada e garantindo mais conforto a quando da sua utilização, para actividades desportivas ou lúdicas como as festas da escola.
A escola vai ter novo mobiliário para cada sala, alterações que são agora mais valias num edifício escolar que reclama uma manutenção forte.
“A comunidade vai ficar agradecida por esta intervenção e os meninos vão ficar alegres com estas cores vibrantes e novas condições para continuar um projecto educativo de excelência” – salientou Ester Monteiro, directora da escola.
A visita às obras decorreu neste ambiente de satisfação pelo resultado conseguido através da requalificação do edifício e que, no entender da Vereadora da Educação, Adelina Pinto, o conceito que o Município tem aplicado em Guimarães é o de que “todas as escolas são boas escolas”, independentemente da sua localização, na cidade ou nas freguesias.
Sustentou ainda que o conceito “de coesão territorial” inclui a existência de escolas com qualidade e o reconhecimento de que “todas as escola sejam boas”. Defendeu que a escola de qualidade constrói-se a partir do seu “conforto material” e dos “projectos educativos que aqui são implementados”.
📸 Município de Guimarães
Numa inauguração que não pode contar com “o murmurar das crianças”, ainda à espera do recomeço do ano escolar – e são mais de 200 que frequentam a escola de Casais, em Brito – ficou evidente que “a escola deve ser definidora do que somos hoje” – justificando por isso que o conforto escolar tem de ser generalizado.
Também, da Associação de Pais, veio a satisfação por a obra de requalificação garantir mais segurança às crianças e o conforto que deixa os encarregados de Educação serenamente despreocupados quando entregam os seus educandos à guarda da escola.
“A comunidade vai ficar mais forte e mais unida por o Município ter ouvido as nossas solicitações”.
“A comunidade vai ficar mais forte e mais unida por o Município ter ouvido as nossas solicitações sobre a requalificação que era necessária nesta escola e o resultado está à vista” – referiu Fátima Saldanha, presidente da Junta de Freguesia de Brito.
Aos elogios à obra e ao cheiro de escola nova, ainda se contrapõem mais exigências que o presidente da Câmara disse satisfazer, nomeadamente cobrindo um recreio à entrada da escola com relvado sintético, instalando um parque infantil.
Domingos Bragança não escondeu o orgulho nas condições que a escola oferece agora com três salas de jardim de infância e 11 salas para os alunos do ensino básico, um esforço mais na Educação que atingiu os cerca de 940 mil euros.
No final, o presidente da Câmara disse que espera, ainda em 2022, concluir os projectos de requalificação das escolas EB1 de Abação, EB1 de Belos Ares (Mesão Frio), EB1 de Ponte, e ainda a EB2,3 de São Torcato e EB2,3 de Pevidém.
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