A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna colocou a “Pandemia VIH” como temas das suas jornadas.
Foi um debate sobre o interesses científico da VIH em tempos de pandemia. O coordenador do Núcleo de Estudos da Doença VIH, José Vera sublinhou na abertura das jornadas que “cada vez mais faz sentido reforçar o trabalho da medicina interna no tratamento da doença VIH”.
E alertou que “a doença não passou para segundo plano com a pandemia, mas levou ao aparecimento de outras comorbidades”.
Nestas jornadas, foi feito “um balanço e o ponto da situação do tratamento da doença VIH”, ao mesmo tempo que foram elencados os novos desafios que a infecção VIH coloca numa situação como a da pandemia da covid-19.
O director de serviço de Medicina Interna do Hospital de Guimarães, Jorge Cotter, explicou porque é que “a pandemia foi um desafio até para os doentes VIH”, num cenário em que “todos tentamos manter toda a actividade assistencial”.
Jorge Cotter destacou que o Hospital de Guimarães “deu resposta à área geográfica que serve, com cerca de 400 mil pessoas” acentuando o “orgulho” pelo serviço que dirige.
No decorrer das jornadas, Hélder Trigo, director clínico do HSOG enalteceu o espírito de “galhardia, empenho e dedicação” dos serviços de medicina interna na cabal resposta ao período “complicado” da covid-19.
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