Insistir em percorrer um caminho quando já sabemos que não nos leva ao destino pretendido, é incompreensível e uma perda de tempo.
“Tudo na vida é feito de mudanças”, e é isso que nos faz avançar. Este princípio vital rege a natureza, os indivíduos e as sociedades, porque da água estagnada apenas pode surgir podridão.
Na vida política democrática, o ato e o tempo de mudança são as eleições. É com e nesse ato que decidimos se continuamos a alimentar a apatia e a fraqueza ou, ao invés, optamos por uma verdadeira dinâmica coletiva; se decidimos arrastar os pés por um trilho sem saída, ou tomamos um atalho para apanharmos um novo caminho que nos faz avançar.
No próximo Domingo, é dia de deixarmos para trás o velho, sinuoso e fraco caminho rosa de 32 anos de promessas nunca cumpridas que, comprovadamente, não nos levou a lado algum, a não ser ao marasmo e à estagnação.
No próximo Domingo, há dois caminhos que podemos tomar, e que correspondem a dois sentidos e direções diversas: um, vestido de rosa velho, gasto e com saída para o abismo; outro com a roupagem nova da mudança, com Nova Energia Para Guimarães, apontado na direção de um futuro em que o município e as gentes de Guimarães respirem e vivam melhor.
Se os vimaranenses pretenderem ficar reféns nas águas estagnadas e na teia rosa que nos levou à perda drástica de população e à “emigração” dos jovens; que os impedem de ter acesso fácil a creches e aos cuidados na velhice; que fechou os olhos, os ouvidos e a boca à perda da capacidade exportadora do Município; que permaneceu imóvel perante a necessidade trágica de renovação do tecido empresarial, de captação de novos negócios e à deslocação de empresas; que insiste em não dotar os munícipes das periferias de meios de transporte; que não tem um plano estratégico para a mobilidade e se contenta em observar desde o Convento de Santa Clara o trânsito caótico e diário que massacra os vimaranenses; que projeta desnivelamentos de vias sem critério obrigando a sucessivas correções e gastos públicos; que não teve/ tem coragem para dar um só passo na retirada de automóveis do centro histórico e devolvê-lo às pessoas, então terão de votar no “continuar”.
Se, pelo contrário, pretenderem avançar, progredir, viver melhor, terão de se comprometer com políticas novas direcionadas para a melhoria da qualidade de vida e para o bem-estar dos munícipes, terão de tomar rapidamente o atalho para Juntos por Guimarães.
Uma coisa é segura, “continuar” no caminho do PS não nos levará à direção certa.
Por isso, “continuar”? Não, obrigada. Pelo nosso futuro!
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Teresa já reparou, que esta presente Camara defende com unhas e dentes, e acho mto bem, um caminho mais sustentavel do nosso Burgo, e coloca para publicidade diaria do seu partido uma carrinha pao de forma a gastar 20L aos 100, aonde está a coerencia? os eletricos são para inglês ver. Enfim……