O treinador previa uma viagem a Alverca sem sobressaltos. Mas nem o facto de o adversário jogar com 10 em mais de metade do jogo ajudou a controlar a partida.
Apesar de os números – maior posse de bola (57%), mais cantos (5) e remates 19 (à baliza só foram três) poderem dar a ideia de que o Vitória foi mais forte, a verdade é que exibição foi pobre e com escassas oportunidades de golo, o que poderia mudar o rumo e a dinâmica do espectáculo.
O crescimento da equipa sofreu, assim, um abalo que a fraca exibição no Ribatejo revelou.
Tudo poderia ter mudado, se Miguel Nogueira (46’) acertasse na baliza um remate que fez a bola subir e passar por cima da barra.
Foi a melhor oportunidade que deixou o Vitória sem soluções para chegar à igualdade obtida numa grande penalidade, por mão na bola de um defesa vitoriano, quando Naves (45’+2’) rematou para trás.
Daí até ao final, o Alverca beneficiou do vento favorável para concluir a sua viagem neste jogo, aumentado para 2-0 o resultado da partida, por Sandro Lima (90’+7’) quando a equipa vitoriana tentava com algum desespero e pouco discernimento chegar à igualdade.
Uma derrota não planeada na deslocação a uma equipa que veio da divisão inferior mas que tem revelado competividade, combatividade e força nos jogos que tem disputado.
O Vitória alinhou com: Juan Castillo, Miguel Maga, Rodrigo Abascal, Óscar Rivas, João Miguel Mendes (Oumar Camara 71’), Beni Mukendi (Samu Silva 45’), Matija Mitrović, Telmo Arcanjo (Alioune Ndoye 60’), Miguel Nogueira (Vando Félix 71’), Noah Saviolo (Fabio Blanco 45’), Nélson Oliveira.
Foto © Vitória SC
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