Nem a equipa demonstrou fome como característica do seu ADN e muito menos foi competitiva perante um Futebol Clube de Alverca que jogou a segunda parte com 10 jogadores.
Luís Pinto admitiu, comentando o jogo de ontem, que “não tivemos capacidade de continuar o nosso processo de crescimento”.
Acrescentou que “a equipa foi lenta no processo ofensivo e na ligação ao jogo”, evidenciando que isso foi visível na segunda parte quando em superioridade numérica.
Justificou a ‘parede de jogadores’ que o Alverca colocou atrás da linha da bola, como factor X, da exibição, do resultado e da manobra da equipa. Daí que “não tivemos capacidade de ser perigosos, nem obrigámos o André Gomes a nenhuma defesa de relevo”.
Diz que não sentiu “falta de atitude da equipa”, afirmando que faltou clareza “suficiente” e, por isso, “assumo toda a responsabilidade pelo resultado negativo”.
“Temos uma equipa muito jovem, mas de vez em quando temos estes escorregões.”
Para o futuro, adverte os seus jogadores que “temos de estar num nível altíssimo em termos de concentração em todos os jogos e a prepararmo-nos muito bem para todos como se de finais se tratassem. Temos uma equipa muito jovem, mas de vez em quando temos estes escorregões”.
Concluiu que ontem “foi um jogo menos conseguido da nossa parte e um dia em que temos que retirar ilações da nossa capacidade competitiva, e temos que estar nos píncaros, se não iremos passar por alguns dissabores durante a temporada”.
Entretanto, os adeptos já consideraram a derrota em Alverca, como “uma vergonha”, uma manifestação evidenciada no final do jogo, ainda nas bancadas do estádio no Ribatejo.
São estes resultados que ameaçam a estabilidade da equipa e toldam o ambiente social em torno do Vitória numa altura em que a paciência se esgota e o “imediato” move os desejos dos sócios.
Foto © Vitória SC
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