Depois das estreias no estádio do Dragão, segue-se a estreia no estádio D. Afonso Henriques, do treinador e alguns jogadores. O Estoril Praia é o ‘padrinho’ desta última.
À procura do primeiro triunfo, o treinador admitiu ter revisto o processo do jogo inaugural. Confia que os jogadores darão a melhor resposta e serão o dínamo do reavivar da paixão incondicional dos adeptos.
Tacticamente, Luís Pinto espera da sua equipa a capacidade para manter a identidade do clube dentro do campo, a de ser mais forte nos duelos individuais e simplificar as acções ofensivas.
É este caldo futebolístico que espera ver passado para o relvado, e que trará pragmatismo no ataque à baliza adversária. Na semana, antes do jogo com o Estoril, Luís Pinto treinou a adversidade da sua equipa. “Queremos estar mais ligados ao jogo porque do ponto de vista da organização tivemos coisas interessantes. Falámos dos duelos, das corridas, do momento de atacar a baliza adversária. Devemos mudar a nossa atitude de modo a sermos mais agressivos e pragmáticos”.
Já sem Toni Borevković – a caminho do Samsunspor, equipa turca com aspirações europeias – o técnico reconheceu ao Estoril “uma boa organização ofensiva”, terá menos uma opção para contrariar a mais valia dos ‘canarinhos’. E sabe que “o Estoril vai obrigar-nos a estar concentrados e rigorosos defensivamente e ofensivamente”.

Luís Pinto revela que a sua estreia no D. Afonso Henriques tem um significado grande. “Queremos ser capazes de contribuir para um bom ambiente no nosso estádio; queremos utilizar esse ambiente a nosso favor, a responsabilidade de tornar esse ambiente positivo é nossa. É um momento marcante fazer o primeiro jogo em casa”.
“É óbvio que há muita especulação, mas o clube está acima de tudo.”
Mostrou-se confiante no que a direcção está a fazer, quando o mercado de transferências ainda está aberto, porque “acima de tudo está o Vitória e o querer representar o Vitória”. Aceita este movimento na abertura do mercado futebolístico. “Há saídas, mudanças de ciclos, o que as pessoas estão a fazer é um caminho que vai ser desafiante, mas que no futuro vai ser muito bom para o nosso clube. O que me cabe fazer é arranjar soluções dentro do que temos para que possamos ser cada vez mais fortes e melhores, de modo a termos um sentimento de pertença e orgulho por representar o Vitória. É nesse sentido que temos vindo a trabalhar. É óbvio que há muita especulação, mas o clube está acima de tudo” – concluiu.
Foto © Vitória SC
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