O Plano Director Municipal (PDM) que ninguém quis discutir e aprovar na Assembleia Municipal acaba vertido e sumariamente explicado em livro.
Um livro de 225 páginas com ilustrações e fotos que Ana Cotter, vereadora do Urbanismo considera capaz de documentar “o trabalho desenvolvido para a elaboração do Plano Director de Guimarães”.
É “mais que um registo”, assegura que “é a prova do trabalho realizado com visão, rigor técnico e transparência”. E que terá consequências no futuro, pois “é, também, um trabalho que visa garantir o desenvolvimento evolutivo, equilibrado e sustentável do concelho, balizado pelo enquadramento legal em vigor”.
Considera, ainda, o PDM não como “um ponto final” mas “um ponto de partida sólido”, pois, garante mais 635 hectares de solo urbano que na versão anterior, para dar resposta às necessidades da habitação e das actividades económicas.
“Guimarães pode avançar, sem perder tempo, recursos e investidores.”
E como é evolutivo, Ana Cotter garante que permite “abarcar mais solo urbano, agarrando oportunidades de implementação de projectos que uma visão futura considere relevante para o concelho”. Sustenta que “Guimarães pode avançar, sem perder tempo, recursos e investidores”, uma vez que o PDM sendo dinâmico pode evoluir. E até aperfeiçoado sem desperdiçar a globalidade do trabalho realizado.

O livro, reconhece a vereadora, sobre ‘O Plano de Guimarães’, “não encerra o debate” sobre o instrumento mais estratégico do Município. “Ele convida à participação e colaboração futuras” – afirma convicta.
Domingos Bragança falou a seguir sobre o documento que o PS impediu de ser discutido na Assembleia Municipal como sendo o “PDM em desenvolvimento”, para dizer que a sua elaboração envolveu 38 entidades externas.
“Se o PDM, em Guimarães, demorou sete anos a elaborar, o de outros municípios, também.”
E sustentou que “se o PDM, em Guimarães, demorou sete anos a elaborar, o de outros municípios, também”, exibindo o mapa da CCDR-Norte que tem o ponto da situação sobre o estado de cada um dos 86 municípios da região Norte.
“É um documento técnico, com muito rigor e que orgulha as equipas que o elaboraram e apreciaram”, ressaltando que “os novos PDM’s exigem muito trabalho e adaptação a normas legais”.
Concluiu, que os PDM’s, hoje, têm conceitos que os anteriores não tinham. São mais transparentes e consagram uma ideia fundamental: “Um solo urbano, não o é… para sempre”.
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