Outra Voz: encarar o outro desconhecido num novo espectáculo

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Amélia Muge surpreendeu há 10 anos ao impulsionar a Outra Voz, agora, Teresa Campos dirige novo espectáculo, intitulado o novo desconhecido com as turmas do 3º e 4º de escolas básicas do Salgueiral e de Donim.


O local escolhido para o novo espectáculo é a praça da Plataforma das Artes e da Criatividade. O dia da apresentação é o 18 de Junho, às 21h30. É para aí que o novo desconhecido, nome da performance dirigida por Teresa Campos, com a direcção artística e musical, pretende contar com as vozes ágeis dos alunos do 3º e 4º ano, das escolas básicas 1º ciclo do Salgueiral e de Donim.

Objectivamente, a organização quer “encher a noite de vozes e a rua de gente”, ocupar o espaço público e dar força à necessidade “de sermos encontro”. Explica a direcção da Outra Voz que “o desconhecido sempre teve os seus papões, mas, em boa companhia, será sempre a aventura de constatarmos juntos que estamos vivos, e ser outra vez Outra Voz”.

Junta-se a esta produção musical e artística, o grupo Taibombar, os amigos, pais, filhos e avós da vila de Caldas das Taipas que se juntou em 2015, ao ritmo de bombos caixas e timbalões das mãos dos artesãos e obtém-se uma orquestra de percussão com as vozes da Outra Voz. A ideia é fazer reviver o desconhecido que há 10 anos surgiu pela primeira vez, com os resultados que se conhecem e com o impacto que animou a comunidade vimaranense para além e para fora da cidade.

Datas de Ensaio:

  • 12 de Junho (das 15h às 18h)
  • 13, 14, 16 e 17 de Junho (das 20h às 23h)
  • 18 de Junho Apresentação (às 21h30)

Fica assim completo o calendário de um espectáculo onde a ideia e concepção de Teresa Campos vai contar com Marisa Oliveira, Madalena Gonçalves e Guilherme Moreira como ensaiadores, Filipe Pereira no movimento e as vozes da Outra Voz e dos alunos das escolas básicas do Salgueiral e de Donim.

A percussão é do Taibombar, dirigido por Pedro Oliveira. Acresce o desempenho de Carlos A. Correia na direcção artística e a produção de Pedro Silva, num espectáculo em que a luz é da responsabilidade de Carlos Ribeiro e o som de Tiago Candal.

“Quem lá esteve experimentou certamente: as vozes quando caminham juntas”.

Recorde-se que há mais de dez anos, a Outra Voz fazia a sua primeira aparição no Paço dos Duques. Então, o desconhecido, dirigido pela música, criadora e co-fundadora da Outra Voz, Amélia Muge, “encheu a noite de vozes que marcavam o passo à viagem, levando-nos de espaço em espaço, como quem reensina o caminho até ao telhado de onde vê outra vez as estrelas. Quem lá esteve experimentou certamente: as vozes quando caminham juntas”.

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