Autárquicas 2025
Começando por lembrar que “há 12 anos criamos um projecto distinto com a coligação Juntos por Guimarães”, Nuno Vieira e Brito acrescentou que foi assim que “chegamos aqui” – afirmou o líder da concelhia do CDS-PP, um dos três oradores da tarde (da última Sexta-feira), em que os rostos das listas da Assembleia e da Câmara Municipal foram apresentados.
“Hoje, os eleitores estão mais sensíveis para a mudança.”
Nuno Vieira e Brito defendeu que “esta é a oportunidade” para a coligação, explicando que “hoje, os eleitores estão mais sensíveis para a mudança”. Acrescentou que “é em Ricardo Araújo que o CDS tem toda a esperança para dar um futuro diferente a Guimarães”.
O líder dos centristas criticou “as políticas sociais erradas” implementadas pelo Município, acentuadas “mais no assistencialismo” do que na dignificação da pessoa. Denunciou aqueles que “se regozijam com o crescimento dos apoios sociais dados nestes 12 anos”, uma crítica clara a quem “fica feliz” por se alimentar a pobreza com cada vez mais subsídios. “Devia ser ao contrário” – afirmou.
Noutro âmbito, apontou o dedo às políticas de cultura e da ciência e de “nada acontecer” apesar do enorme investimento na ciência. E das consequências para os mais jovens, que continuam a ser “pagos” pelo salário mínimo nacional e não por um salário médio mais alto em função da sua capacitação.

“Os nossos jovens não têm emprego que lhes paguem ordenados justos.”
“Os investimentos na ciência não se repercutem na valorização dos recursos humanos, nas empresas ou instituições e os nossos jovens não têm emprego que lhes paguem ordenados justos ou lhes permita a compra de uma habitação”.
Neste mar de críticas à gestão socialista de 30 anos, incluiu o PDM que “nos devia fazer crescer e manter a ruralidade”.
Afirmando que a coligação “é a única alternativa aos socialistas”, Nuno Vieira e Brito dramatizou: “Ou nos juntamos para mudar ou vamos manter a decadência por muitos mais anos e o poder triste que tem tido Guimarães”.
A receita do líder do CDS-PP para afirmar a alternância “é olhar para Guimarães com um percurso de desenvolvimento, sem ficar refém de interesses particulares e construir um concelho com a dignidade com que Dom Afonso Henriques nos trouxe”.
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