A resistência do Moreirense durou 36 minutos quando Vangelis Pavlidis chamou a si a responsabilidade de iniciar o marcador. Num golo de cabeça, o grego mostrou-se implacável dentro da área ao apontar três golos o que o coloca como segundo melhor marcador da Liga Portugal.
A equipa de Vasco Botelho da Costa fez o que pôde perante uma equipa que arrasou na segunda parte com Vangelis Pavlidis e Fredrik Aursnes como autores dos quatro golos do resultado.
Apesar de estar a perder apenas por um golo ao intervalo, fruto de um equilíbrio maior, previa-se um desequilíbrio maior na segunda metade da partida dada a intensidade do jogo encarnado. E da ofensiva feita junto da intermediária de André Ferreira.
Mas o Moreirense não só não encontrou respostas para suster o ímpeto da equipa de José Mourinho, a viver um momento melhor do que no início da temporada, como não encontrou soluções para travar a fúria de Vangelis Pavlidis o ponta-de-lança que desfez todas as intenções da equipa de Moreira de Cónegos sobre um resultado positivo.
Na realidade este não era um jogo para os cónegos vencerem apesar do esforço dos seus jogadores. O Benfica esteve muito acima durante todo o jogo, facto que só por si impedia uma reacção mais robusta de Guilherme Schettine e companhia.
O Moreirense alinhou com: André Ferreira, Dinis Pinto, Gilberto Batista, Maracás, Francisco Domingues (Álvaro Martínez 81’), Vasco Sousa (Rodrigo Alonso 51’), Mateja Stjepanović (Afonso Assis 45’), Benny (Kiko Bondoso 65’), Diogo Travassos, Landerson Araujo, Guilherme Schettine (Luís Hemir 65’).
Amarelos: Mateja Stjepanović (28’), Vasco Sousa (33’).
Foto © Moreirense FC
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