E o número de desempregados de Setembro chegou aos 6.700. Está perto dos de Janeiro, no início do ano, que era de 6.749.
O encerramento de algumas unidades fabris, no regresso de férias, está agora plasmado nos números de Setembro. Foram 434 pessoas que enfrentam agora o drama social de estar fora do mercado de trabalho.
São 213 homens e 221 mulheres que engrossam o ‘exército’ de quem não tem emprego, um primeiro sinal de que a economia pode não ter todas as respostas para as crises laborais que um mundo em transformação e em guerra provoca.
Uma tendência que se afirma no desemprego em Guimarães é a sua incidência em trabalhadores inscritos no IEFP há menos de um ano. Em Setembro, foram 328. E só 116 pertenciam ao grupo de desempregados com inscrição superior a um ano.
A subida regista-se, também, nos que procuram novo emprego que são agora 6.196, mais 349 do que no mês anterior.
Os novos desempregados pertencem ao escalão étário dos 25-34 anos (167) e com forte impacto nos que têm menos de 25 anos (124). E menos naqueles que têm idade superior a 55 anos (97) e ainda menor em quem tem entre 25-34 anos (46).
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