“Avizinham-se tempos de dificuldade!”, uma expressão já muito ouvida e sentida por todos nós, e que tem cada vez mais expressão visível na nossa realidade diária. Assistimos a pandemias, guerras, catástrofes naturais e acima de tudo a falta de valores entre pares.
A questão é que futuro teremos numa Europa que treme nos seus alicerces e principalmente que futuro terão os nossos descendentes?
Assobiar para o lado e ignorar o óbvio é o que tem sido realizado pelos nossos representantes democráticos, na tentativa de evitar a confrontação com a população que satisfaz as suas crenças com contentamentos adquiridos por atribuição de “subsídios de tapar o olho”. Os nossos pais lutam para nos financiar um ensino com uma estrutura caríssima, a busca de emprego é difícil, penosa e humilhante, conduzindo muitos de nós além-fronteiras.
A aquisição de casa, bem primordial para qualquer um, custa fortunas, que perante os nossos salários miseráveis empurram muitos a manter-se na segurança dos pais envelhecidos. Como evoluir se nos atam mãos e pés? Falsas publicidades são “postadas” para criar seguidores sedentos de ambição.
As entidades financeiras, sito bancos e apostolados, enriquecem dia após dia, sugando o comum trabalhador sem qualquer tipo de misericórdia, pois afinal o sistema foi desenvolvido de forma a limitar o nosso modo de vida.
Serão capazes as novas gerações de mudar um sistema de betão? Queremos a verdadeira liberdade! Viver em paz e tranquilidade, sem que quem sistematizou a nossa vida continue a definir por nós o nosso trilho.
“O dia da Independência”, outrora intitulado num filme de ação e ficção científica dos anos 90, retrata uma união mundial para defender um ataque externo ao planeta terra sobre alçada de entidades alienígenas, que quando comparado com os dias de hoje nos faz concluir, que se não existir num curto prazo uma verdadeira união global, possivelmente não através de espécies cinematográficas, mas por consequência das ações dos grandes líderes mundiais, poderemos pôr em causa a nossa existência num contexto daquilo que nos habituamos a ver.
Em latim “pax”, paz é o que mais precisamos para que esta passagem na Terra seja feliz e em harmonia, num caminho que até ao presente momento tem sido de pedras para milhões de seres humanos. Fica a sugestão para que as viagens ao espaço sejam gratuitas para os grandes “vírus da nossa sociedade”, mas com um sentido único, o de ida.
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