O presidente da Câmara Municipal, Domingos Bragança regista em livro e com fotografias a história dos seus mandatos. ‘Guimarães, uma História Feita Futuro’ é o título de um livro que pretende ser “um documento histórico” que ilustra e sumariza o período de 2013-2025.
As intervenções ao longo dos 12 anos em que ocupou o cargo de presidente da Câmara são elencadas com algumas em destaque como a acção na educação e a coesão territorial.
“É uma memória que se projecta para o futuro” – disse o presidente que cessa funções amanhã, de manhã.
Perante uma plateia com os quadros mais qualificados da Câmara, os vereadores Sofia Ferreira, Paula Oliveira e Nélson Felgueiras, e os que estiveram sempre a seu lado enquanto ‘claque’ de apoio – Delfina Soares (UNU-EGOV), Maria José Fernandes (IPCA), Pedro Cunha (ULSAAVE) e outros ausentes mas presentes como António Cunha (CCDR-Norte) e até Jorge Cotter e mulher.
Com Ricardo Araújo – a seu lado – na mesa que presidiu a sessão, Domingos Bragança despede-se com muitos companheiros de jornada mas com a presença dos “parceiros institucionais”. E com a certeza de que “não perdemos o que recebemos”, uma alusão ao legado que vai sendo deixado de presidente para presidente. E que “todos acrescentaram, camada após camada” no desenvolvimento municipal.
“Era necessário regular a coesão social para cada vimaranense sentir que conta.”
Lembrou que o tempo de 2012 não é o de 2025 e defendeu que “apresentamos pensamento e acção nas áreas que consideramos mais prioritárias”. Por exemplo, disse que “era necessário regular a coesão social para cada vimaranense sentir que conta”. Acrescentou o resultado que foi feito “na área do ambiente sustentável que tem de continuar”; a aposta na ciência e na ligação Câmara Municipal/ Universidade com o patrocínio de Pedro Arezes – outro suporte que veio da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.
Sobre obras, não se alongou mas destacou que “o Teatro Jordão está lá… e a Escola-Hotel anda”, realizações que, entre outras, produzirão efeitos futuros.
Ainda lembrou Isabel Fernandes, enquanto directora do Paço dos Duques de Bragança e a influência que teve na área cultural.
Do ponto de vista político, lembrou José João Torrinha, como presidente da Assembleia Municipal, tal como José Mendes e os seus contributos para encontrar soluções para a mobilidade.
Como balanço e herança, Domingos Bragança despede-se dizendo que “ganhei tudo o que havia para ganhar, em eleições locais e sempre com maioria absoluta”.
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