A junta de freguesia da Costa mostra o seu desagrado sobre as deficiências que causam transtornos e incómodos aos residentes.
A situação tem vindo a ser relatada à E-Redes uma vez que se repetem os casos de transtornos por falta de iluminação há já várias meses.
A junta de freguesia reporta até “o aumento da insegurança e da sinistralidade rodoviária e pedonal, tendo já sido registado um caso de queda por parte de uma transeunte, que ao que sabemos sofreu ferimentos ligeiros”.
A falta de iluminação pública sente-se vários aglomerados de população, nomeadamente “no Bairro J Teixeira, onde existe uma avaria por resolver, vai fazer dois anos, na rua Santa Marinha da Costa, com um foco intermitente que se encontra há 12 meses a aguardar reparação; e neste momento na rua Santa Marinha (em toda a sua extensão), na rua da Barroca e na rua Manuel Dias, que estão sem iluminação desde o fim de semana passado, sem que tenha havido qualquer justificação ou solução por parte da E-Redes”.
“Desde que a actual junta tomou posse, em 2021, que temos vindo a relatar à E-Redes, empresa responsável pela distribuição de energia eléctrica, diversas situações que continuam por resolver” – lê-se no comunicado daquele órgão autárquico.
Sublinha ainda que “a junta de freguesia da Costa tem feito todos os esforços para alertar e sensibilizar a E-Redes para a urgência e a gravidade destes problemas, tendo enviado pedidos via portal E-redes, bem como efectuado chamadas telefónicas, sem que tenha obtido qualquer resposta satisfatória ou solução efectiva”.
Vítor Matos, presidente da autarquia, afirma que “consideramos esta situação inaceitável e intolerável, e sentimos a necessidade de a comunicar à população, enquanto exigimos à E-Redes que cumpra com as suas obrigações contratuais e legais, e que proceda, com a maior brevidade possível, à reparação e à melhoria da iluminação pública na freguesia, garantindo assim a qualidade de vida e a segurança dos seus fregueses”.
A junta de freguesia da Costa informa ainda que já comunicou esta situação ao Município de Guimarães. E que “continuará a acompanhar e a denunciar esta situação, até que a mesma seja devidamente resolvida”.
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