A Grã Ordem Afonsina manifestou o seu repúdio por mais um acto de vandalismo contra a estátua de D. Afonso Henriques.
Para além de manifestar o seu repúdio e mágoa pelo vandalismo, repetido, sobre a estátua de D. Afonso Henriques, cuja espada é retirada do seu local, a Grã Ordem Afonsina reflectiu sobre as medidas que devem ser tomadas para salvaguardar vandalizações futuras.
“É com a mais profunda mágoa que, nos últimos tempos, temos assistido a repetidos e sucessivos ataques contra a espada empunhada pelo Rei Fundador e que simboliza a força de que foram protagonistas os gloriosos Heróis da Fundação de Portugal, liderados pelo imortal Conquistador, nas lutas pela soberania do território nacional” – salienta uma nota daquela associação.
“Guimarães não pode ficar insensível e indiferente a estes actos de depredação do seu riquíssimo património.”
Ciente de que “a cidade de Guimarães não pode ficar insensível e indiferente a estes actos de depredação do seu riquíssimo património, sem procurar uma solução prática, rápida e eficiente, capaz de afastar a prática reiterada destes actos ignóbeis”, aquela Grã Ordem Afonsina entende que se deve encontrar meios que dificultem o acesso à estátua.
E justifica que “o autor do anterior acto de danificação da espada reconheceu ter subido à parte superior do plinto para tirar selfies com o Rei Fundador, o que bem revela a facilidade de qualquer pessoa escalar a rampa e se colocar no topo do plinto, no mesmo plano da estátua”.
A Grã Ordem Afonsina “não menospreza outras soluções já apontadas como a vídeo vigilância ou o reforço da cidadania, e sem prejuízo de opções mais ambiciosas que poderão ser equacionadas no futuro”, sugerindo “como medida de prevenção simples e imediata, a aplicação do expediente que for julgado mais apropriado no plano técnico para impedir ou dificultar o acesso de pessoas à parte superior do plinto”.
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