Criar uma estratégia colaborativa entre instituições com acção complementar no terreno, por forma a gerar valor e proximidade para o projecto da nova Unidade Local de Saúde do Alto Ave, é o objectivo de um memorando assinado entre instituições de saúde, académicas e autarquias.
São 21 instituições as signatárias do memorando proposto pela Unidade Local de Saúde do Alto Ave (ULSAAVE) e cria um novo eco-sistema colaborativo e multi-modal em saúde.
CESPU, Escola de Medicina da Universidade do Minho, Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, PTRICN (Rede Nacional de Infraestruturas de Investigação Clínica), Universidade Portucalense Infante D. Henrique representam as instituições académicas e de investigação, desenvolvimento e inovação;
Santa Casa da Misericórdia de São Miguel de Refojos (Cabeceiras de Basto), Irmandade da Misericórdia de São Bento de Arnóia (Celorico de Basto), Santa Casa da Misericórdia de Fafe, Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras, Santa Casa da Misericórdia de Guimarães, Santa Casa da Misericórdia de Mondim de Basto, Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, Santa Casa da Misericórdia de Riba d’Ave e Santa Casa da Misericórdia de Vizela, representam o terceiro sector social, solidário e da saúde;
Município de Cabeceiras de Basto, Município de Celorico de Basto, Município de Fafe, Município de Mondim de Bastos, Município de Vizela e Município de Guimarães – e presidente da Comunidade Intermunicipal do Ave, são face do municipalismo.
“Este é mais um projecto de grande proximidade entre várias instituições, com o objectivo de se criarem as sinergias ideais ao sucesso da nova Unidade Local de Saúde do Alto Ave” – salienta um comunicado da ULSAAVE.
Com todas estas estruturas a Unidade Local de Saúde do Alto Ave vai alargar a sua malha de acção técnica e acentuar a humanização, dignificação e apoio social aos pacientes, passando por estratégias de modernização tecnológica e digital da ULS que marcarão uma melhorada comunicação integrada e coordenada entre as suas 41 instituições de saúde, agregando as Santas Casas da Misericórdia dos concelhos da sua área de influência.
O presidente da Município de Guimarães enalteceu as qualidades de trabalho e de pensamento estratégico de Pedro Cunha e da sua equipa, que considera “a pessoa certa para, juntamente com todas as entidades do eco-sistema, levar por diante um novo projecto de reestruturação da saúde no Alto Ave” que beneficiará “de recursos excepcionais que a região proporciona”.
Reforçou que a motivação e a envolvência que sentiu de todos os autarcas, e o entrelaçar de todas as instituições é, na sua opinião, um sinal de que “o sistema colaborativo contribuirá para melhorar expressivamente a prestação de cuidados de saúde na região, apostando, nomeadamente, na ciência biomédica e de medicina regenerativa, e no conhecimento científico excepcional existente na nossa região, para que possa liderar os grandes desafios do século XXI”.
“A inovação nos cuidados de saúde é essencial e muito necessária.”
Concluiu que “a nossa sociedade, felizmente, vive mais tempo, e a inovação nos cuidados de saúde é essencial e muito necessária. Mas não é apenas a saúde que está em causa, é também o bem-estar. Este eco-sistema colaborativo e multi-modal em saúde protocolado, dá, também, um contributo decisivo para a criação de novas empresas na área da saúde”.
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