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Quinta-feira, Julho 4, 2024

PS: José João Torrinha reconhece competência a Paulo Lopes Silva e Adelaide Silva

Economia

O coordenador da moção, desta candidatura, defendeu que o melhor para o PS é “ter alguém a liderar que pense mais nos outros do que em si”, que “tenha a melhor equipa” e tenha sabido “rodear-se das melhores pessoas”, um voto de confiança para os candidatos às eleições da concelhia do PS e das Mulheres Socialistas de 6 de Julho.

Paulo Lopes Silva assume que “continuar a fazer a mesma coisa, nunca chega”. E utiliza o exemplo de Domingos Bragança que ganhou as eleições e, para além de ter assumido o legado de António Magalhães, deixou a sua marca no território, “acrescentando novas camadas à continuidade, como a sustentabilidade”.

Assegura que, como candidato do futuro do PS, “esta continuidade de inovação a que habituamos os vimaranenses de continuar a inovar, a crescer, a mudar” serve de pedra de toque à sua ambição de renovar, transformar em parte, e tornar o projecto político do Partido Socialista irreverente e actual mas mantendo a sua matriz de ser “construído com todos e por todos”.

É um caminho que quer seguir e que “não pode parar”, dando força à revitalização do compromisso democrático que assumiu. “Iremos a todas as freguesias de forma permanente para ouvir todos e recolher contributos, para abrir as portas do partido” – acentuou.

O candidato a liderar um projecto político para Guimarães e para os vimaranenses, mantém a defesa dos valores de Abril na sua agenda e matriz política, reforça a importância da liberdade de escolha dos militantes e, mais do que isso, quer nessa (boa) prática nunca desconsiderar os socialistas nas suas escolhas. E por isso rejeita em absoluto outros métodos de escolha como os de “decidir candidatos e executivos a meio dos mandatos e à revelia dos militantes locais”.

Faz finca pé neste processo de decisão democrático de não haver um (ou alguns) a decidir por todos. Foi isso que disse aos militantes das CSIF’s de Couros, da Montanha da Penha e Oeste, que participaram em mais uma sessão, partilhando “os seus anseios e contributos para a construção de um PS mais unido e comprometido com o futuro e com Guimarães”.

Neste processo de auscultação, Paulo Lopes Silva incluiu os jovens que são uma prioridade no seu processo político e cujos contributos para o futuro do partido têm partilhado.

O candidato à concelhia, não escondeu a satisfação por nestes contactos com os militantes e simpatizantes, sentir que “há uma vontade e um sentimento forte de união”. Mesmo quando se ouve falar de que “o PS vai ficar sem sede”.

Paulo Lopes Silva foi peremptório: “quando ganharmos, a 6 de Julho, vamos resolver este problema”. Contudo, o candidato defende que “não era necessário ter-se chegado a este ponto”.

Durante anos “pagou-se a renda da sede na rua Gil Vicente” precisamente para prevenir um dia em que “teríamos que sair do largo do Toural”. Não escondeu a sua “estupefacção quando vejo nos relatórios de contas e no plano e orçamento” que o partido tinha deixado de pagar a renda e estava “sem plano B”

Também, Adelaide Silva, candidata à estrutura das Mulheres Socialistas, defendeu a necessidade de igualdade e equidade, de envolver mais mulheres na política e de dar a entender às mulheres “que elas têm um papel importante” a desempenhar.

Considerou “incompreensível que alguém acredite ser possível trabalhar o propósito de existência da estrutura com ausência de um plano de actividades”, colocando as mulheres socialistas numa situação debilitada e “refém da concelhia do PS Guimarães”.

José João Torrinha – lembrando o percurso e o trabalho de Adelaide Silva na junta de freguesia de Ronfe e a competência de Paulo Lopes Silva “em todas as áreas onde intervém” – defendeu que o melhor para o PS é “ter alguém a liderar que pense mais nos outros do que em si”, que “tenha a melhor equipa” e tenha sabido rodear-se das melhores pessoas, características que revê em Paulo Lopes Silva.

“Se queremos os melhores à frente dos destinos do partido e do concelho, temos que escolher os melhores”, afirmou, referindo-se aos candidatos.

Nestas sessões, participaram alguns autarcas que dão a cara pelo PS e cuja acção fortalece a força eleitoral socialista: Carlos Oliveira (Polvoreira), Carlos Sousa (Tabuadelo e São Faustino), Domingos Peixoto (Pinheiro), Fátima Saldanha (Brito), Filipe Lopes (Serzedelo e Calvos), João Alves (Leitões, Oleiros e Figueiredo), Jorge Pereira (Nespereira), José Silva (Mesão Frio), Luís Abreu (Urgezes) e Patrícia Lemos (Infantas).

Também foram notados outros autarcas socialistas como Catarina Xavier Pizarro, presidente da mesa da Assembleia de Freguesia de Brito, Elisabete Mendes, presidente da mesa da Assembleia da união de freguesias de Serzedo e Calvos, José João Maia, primeiro eleito à Assembleia da união de freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião, Carlos Coimbra, ex-presidente da junta de freguesia da Costa, Alfredo Faria, candidato à junta de freguesia de Abação e quase três centenas de militantes e simpatizantes.

A próxima sessão realizar-se-á na CSIF Solidave, na próxima Quarta-feira, dia 15 de Maio, às 21h00, na junta de freguesia de Longos.

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