A oscilação é da ordem da centena ou um pouco mais, para baixo ou para cima. Por isso, esta descida é circunstancial e muito conjuntural.
Que mudanças se registaram em Fevereiro? A mais singular é que o desemprego penalizou mais os cidadãos com habilitações escolares ao nível do ensino secundário e do ensino superior; e baixou no universo dos que têm menos do 1º ciclo e o 1º, 2º e 3º ciclo, o que deixa algumas interrogações sobre o que procura o mercado de trabalho.
No que toca à idade, o desemprego foi menos severo para o escalão de menos de 25 anos – uma oportunidade dada aos jovens para iniciarem uma vida de trabalho.
Sobre o género dos sem emprego, acontece sempre o mesmo, com as mulheres a serem mais flageladas pela falta de oportunidades de manter a sua vida activa. O balanço mensal voltou a não lhes ser favorável: desceram 18 enquanto os homens foram 94.
Os despedidos baixaram (15) tal como os que se despediram (9) enquanto os que terminaram funções ocasionais (28). Foi com estes motivos que se apresentaram no Centro de Emprego fazendo a sua inscrição como novos desempregados.
Uma nota mais para as colocações do IEFP em ofertas de emprego: 85 homens e 80 mulheres conseguiram nova oportunidade de trabalho, num universo onde há 505 cidadãos à espera da primeira ocupação e 6132 querendo voltar ao exercício profissional de uma tarefa que lhes dê sustento e rendimento.
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