O 25º fórum da indústria têxtil da ATP, vai realizar-se, hoje, em Barcelos, a partir das 14h00.
A discussão sobre os caminhos que a Indústria Têxtil e Vestuário (ITV) portuguesa tem para conquistar valor e ter futuro num contexto de retracção económica e de uma contracção do negócio da moda, é o tema da agenda daquele evento.
O fórum da indústria têxtil tem vindo a ser palco de discussão e reflexão estratégica para a indústria têxtil, vestuário e moda, procurando compreender as tendências futuras do negócio e orientar as empresas, sendo igualmente um momento importante para networking entre empresários, colaboradores e reputados especialistas que contribuem para o desenvolvimento e sucesso desta indústria, desde 1996.
Mário Jorge Machado, presidente da ATP, e Mário Constantino Lopes, presidente do Município de Barcelos, mostram-se como anfitriões do forúm, seguindo-se um breve enquadramento dos principais indicadores de actividade da ITV, feito por Ana Paula Dinis, directora executiva da ATP.
O key speaker será o professor doutor Fernando Alexandre, da Universidade do Minho, com uma palestra sobre ‘Construir uma Competitividade da ITV pela Diferenciação e Valor num Contexto de Transição de Paradigmas’.
O encontro tem dois momentos de reflexão e debate sobre os diferentes tópicos da transição climática, sustentabilidade e transição digital, nos quais participarão representantes de empresas e organizações com reputada experiência e conhecimento nos temas em discussão.
Elói Gonçalves Pardal (luxury advisor, com largos anos de experiência na gestão de marcas de luxo, como a CHANEL) falará sobre a ‘Mudança de Paradigma no Mercado da Moda de Luxo até 2030’ e de como a ITV Portuguesa poderá aproveitar melhor as oportunidades desde mercado.
Na sessão de encerramento, contaremos com o Secretário de Estado da Economia, Pedro Cilínio, e o habitual discurso do estado do sector, proferido pelo presidente da ATP, Mário Jorge Machado.
O momento terminará com um verde de honra dedicado ao poder do associativismo e à importância do reforço da representatividade do sector têxtil e vestuário, num ano em que a ATP celebra os 20 anos de fusão entre a APIM – Associação Portuguesa das Indústrias de Malha e de Confecção e a APT – Associação Portuguesa dos Têxteis e Vestuário, um momento de olhar para o futuro sem esquecer as lições do passado.
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