É um novo ciclo, com jogos domésticos (de várias provas) e a disputa da fase de grupos da Conference League. Um ciclo mais exigente que começa agora e perdurará até ao fim do ano.
Agora, é o Casa Pia neste ciclo exigente de jogos, onde o Vitória deposita todas as suas ambições. O Casa Pia é um adversário “chato” e o treinador Rui Borges espera “uma resposta positiva da equipa”, num jogo diferente, com problemas diferentes. E sabe que o Vitória nunca ganhou ao Casa Pia, em Lisboa.
O treinador repete que “os jogadores preferem sempre jogar ao Domingo e à Quarta-feira”. Confia neles porque “deram sempre boas respostas no começo da época, quando tivemos jogos europeus a meio da semana”.
O jogo com o Porto é história mas também recordação. E, por isso, todos querem ganhar para repor o nível de confiança. Rui Borges conhece o Casa Pia “um adversário moralizado, que tem um treinador jovem, com boas ideias e ambicioso”.
Sabendo que o passado não joga, o treinador insiste em manter a sua equipa focada no próximo jogo. Mesmo para lá dos “tropeções”, naturais neste caminhar para a frente. O importante nesta e noutras fases é reagir.
“Estou bastante tranquilo, neste momento apenas me preocupa o Casa Pia, só penso em ganhar.”
Neste contexto competitivo diferente, Rui Borges não esconde a sua confiança, defendendo que “estes ciclos até são estimulantes para quem está a jogar menos tempo porque eles sabem que eu faço rotação de opções na equipa. Estou bastante tranquilo, neste momento apenas me preocupa o Casa Pia, só penso em ganhar” – reafirma.
Mikel Villanueva continua o seu tratamento e vai treinando com as limitações decorrentes do tipo de lesão. E afirma que “ele está muito focado no trabalho e feliz porque sente que está a melhorar. É isso que pretendemos: queremos o jogador feliz e que não caia em termos anímicos. Depois de uma época difícil, estava numa fase muito positiva quando se lesionou, mas agora está muito focado e feliz. Esperamos que mais nada lhe aconteça para se tornar solução”.
Por fim, a Taça de Portugal e o primeiro adversário nesta competição. “Os jogos da Taça são sempre difíceis independentemente dos escalões onde militam as equipas envolvidas. O Paços de Ferreira está na II Liga, mas é um clube de I Liga. Tem uma estrutura boa, assim como é muito boa a sua massa adepta. Será uma eliminatória difícil e falaremos mais dela em tempo oportuno” – concluiu.
Foto © Vitória SC
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