Mesmo sabendo que tem de defrontar Sporting, Braga e Arouca, Álvaro Pacheco afirma que “estamos habituados a ambientes fantásticos e seremos autoritários”, no jogo de Alvalade.
Esta alusão ao jogo com o Sporting, de amanhã, à noite, deixa no ar um destemor relativamente a um confronto que, para os leoninos, pode servir de vingança – a equipa de Rúben Amorim foi a única que perdeu em Guimarães – e cujo triunfo cimenta a posição de líder do campeonato.
Para o Vitória, os pontos em disputa, nos jogos em falta até ao final da Liga Portugal, aumentam o seu ranking final, podendo ainda teoricamente poder dar a subida de lugares na classificação.
Braga e Arouca serão os últimos adversários da prova, altura em que tudo pode estar (ou não) resolvido em termos classificativos.
Seja como for, o treinador mantém a ‘chama da equipa acesa’, como farol para uma performance em grande, depois de ter terminado o capítulo da Taça de Portugal, “uma coisa que nós queríamos”.
Aliás na agenda de assuntos tratados na conferência de imprensa de antevisão do jogo em Alvalade, o foco no campeonato foi um dos temas abordados.
“É uma oportunidade para irmos à procura daquilo que nós pretendemos conquistar.”
A Liga – nos cinco jogos que faltam disputar – pode ser esperança para poder escrever “uma página bonita na história deste clube”, em cada jogo “é uma oportunidade para irmos à procura daquilo que nós pretendemos conquistar”.
Sobre o “ser Vitória”, uma espécie de slogan motivacional para a equipa, o treinador defende que “é isso que temos demonstrado no decorrer do campeonato. E quando somos Vitória, quando olhamos para os jogos como uma oportunidade de testarmos as nossas capacidades e ir em busca do que nós pretendemos, ficamos mais perto dos nossos objetivos”.
No plano para o próximo jogo, a disponibilidade de Afonso Freitas e a entrada de Bruno Varela, são variáveis a contemplar. E sobre a estratégia, Álvaro Pacheco entende que “com bola, precisamos de ser confiantes, autoritários e corajosos para sabermos de que forma podemos ferir o adversário e para sermos capazes de o ferir”.
“Nós sabemos que, se ganharmos os cinco jogos que faltam disputar para o campeonato, estamos mais perto de chegar ao terceiro lugar” – afirmou. O treinador gostaria de levar a sua equipa a este lugar da tabela. E antevê que “a classificação final é uma consequência da nossa prestação nestes cinco jogos”.
Defendendo que o choque da eliminação da Taça está ultrapassado, Álvaro Pacheco ainda falou sobre a utilização de Zé Carlos, explicando que “a utilização dele está relacionada com o processo de crescimento da equipa. Quem tem jogado, tem estado muito bem. O Zé Carlos tem de continuar a trabalhar e a evoluir. Desde que chegámos ao clube, toda a equipa evoluiu, subindo patamares. O Zé Carlos tem de fazer o mesmo. Faz parte do plantel e conto com ele. Terá de esperar por uma oportunidade”.
Foto © Vitória SC
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