A nova modalidade não terá uma vertente competitiva mas mais desportiva, de bem-estar e social.
Como variante do futebol associativo, o seu propósito é manter as pessoas com mais de 50 anos envolvidas no futebol. John Croot, inglês, foi o seu fundador em 2011, e a partir daí constitui uma associação WFA para dar um sentido organizacional ao que também é uma ocupação salutar dos tempos livres, em ambientes internos ou externos.
A apresentação da modalidade Walking Football realizou-se, hoje, apresentando uma equipa constituída por ex-jogadores, alguns dos quais integrantes da equipa de veteranos.
“É mais um projecto que permite que as pessoas possam integrar-se na nossa família.”
O presidente Miguel Pinto Lisboa declarou que o WF “é mais um projecto que permite que as pessoas possam integrar-se na nossa família”, vincando a competitividade que quer alcançar na vertente desportiva. “Queremos sempre ganhar e apresentar resultados”, disse como fervoroso adepto desta nova equipa.
Antigos jogadores do Vitória, como Tito, Chico Rodrigues, Peres, Alfredo Magalhães, Costeado e Laureta, estiveram na acção de divulgação da modalidade Walking Football, ao lado do responsável Diogo Queirós.
📸 Vitória SC
Em Guimarães, o Vitória, o Pevidém e o Berço serão três equipas que querem alimentar esta modalidade, surgida de um repto lançado por Amadeu Portilha, da cooperativa Tempo Livre, que destacou a ideia de que o Vitória “tem todas as condições para desenvolver o projecto no concelho”.
“Há uma passagem de testemunho para os clubes, a quem desejamos que possam ter o maior sucesso”, disse, depois de Jorge Baptista já ter elencado as vantagens da nova modalidade para maiores de 55 anos.
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