Era um jogo difícil contra um candidato ao título que precisou apenas de 23′ para decidir a sorte do jogo.
Quer o golo de Morita (3′) quer o segundo de Pedro Gonçalves (23′) resultam de facilidades concedidas da defesa do Moreirense.
O primeiro num canto directo, Kewin Silva não chega à bola na pequena área e ela cai na zona onde está Morita que só teve de empurrar a bola ainda com a oposição de Frimpong; no segundo, Pedro Gonçalves está sozinho e remata contra Kewin Silva mas a bola seguiu para a baliza.
O Sporting continuou a jogar no meio-campo adversário, impondo um ritmo mas não aumentando a contagem. O essencial estava feito, dois golos marcam a diferença e justificam o resultado.
Dir-se-á que o Moreirense equilibrou o jogo mas não revelou eficácia na finalização e no futebol os jogos decidem-se pelos golos que se marcam.
Por isso, o resultado pode ter agradado às duas equipas: ao Moreirense porque perder com o Sporting por 2-0 não deixa marcas dolorosas como uma goleada; ao Sporting porque ter dois golos de vantagem aos 23′ permitiu não apenas um controlo do jogo mas uma gestão de esforço, dada a sua participação nas provas europeias e a ambição de conquista do título nacional.
O Moreirense alinhou com: Kewin Silva, Dinis Pinto, Marcelo, Maracás, Frimpong, Ismael (Lawrence Ofori 79’), Gonçalo Franco, Madson Monteiro (Kodisang 74’), Alan (Castro 79’), Camacho (Antonisse 74’), Nlavo (Mingotti 86’).
Foto © Moreirense FC
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