Era um jogo para esperar mais de ambas as equipas. O Moreirense queria somar o oitavo sem perder mas esperou 75′ para empatar e sair de Barcelos satisfeito.
O Gil Vicente viveu com o empate proporcionado pelo golo que Pedro Tiba (7′) marcou. E parece ter satisfeito os seus jogadores. Notou-se que Vítor Campelos deixou que a equipa controlasse o jogo adversário, navegando à vista, com o conforto de um golo.
Enquanto isso, o Moreirense ainda que sem o fulgor habitual, foi jogando e insistindo em chegar à baliza adversária. Mas as oportunidades de golo escasseavam.
Um remate de cabeça de André Luís defendido pelo guarda-redes contrário e um remate de Alan ao lado foram as ameaças da equipa de Rui Borges.
Era muito pouco, para duas equipas bem organizadas, que jogam bonito. A equipa trabalhou jogou para a frente mas na hora da decisão não havia lances para chegar à baliza.
Só na segunda parte, e ainda a perder, o Moreirense reagiu com a mudança da ala esquerda e com a entrada de Camacho e de Frimpong. Notou-se um alarido… mais actividade na frente, mais remates à baliza.
O resultado haveria se sentenciar com novo penalti. Foi, agora, na área do Gil Vicente com André Luís (83’) a estabelecer a igualdade que satisfez a equipa.
Dois erros defensivos, em cada área das duas equipas, deram em grandes penalidades convertidas, uma divisão salomónica de um ponto para cada lado.
O Moreirense alinhou com: Kewin Silva, Fabiano, Maracás, Marcelo, Pedro Amador (Frimpong 60’), Lawrence Ofori, Gonçalo Franco (Wallisson Maximo 74’), Kodisang (Camacho 60’), Alan (Matheus Aiás 74’), Madson Monteiro (Antonisse 80’), André Luís.
Amarelos: Fabiano (31’), Gonçalo Franco (66’), Wallisson Maximo (87).
Golos: André Luís (83’).
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