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Quarta-feira, Abril 24, 2024

Desafio: músicos criam a partir dos seus espaços de quarentena

São dezenas de artistas. De renome nacional e internacional. De várias zonas e representantes de vários estilos musicais. A ideia surgiu de Hélder Costa.


Mário Laginha, Abe Rábade, Manuel d’Oliveira, Mário Gonçalves, Marco Ferreira, Nuno Cachada, Pedro Emanuel, Samuel Coelho e Cristina Marvão são alguns dos nomes que fazem parte deste trabalho intitulado “dois mil e vinte”. “O Tempo não Parou” é um projecto colaborativo que pretende privilegiar a fusão entre vários estilos, desde a música clássica à música tradicional, passando pelo rock e o jazz. É uma homenagem à arte e a todos os artistas.

A intenção dos mentores celebrar este projecto com concertos, que terão a particularidade de reunir em palco músicos que nunca tocaram juntos, acompanhados de exposições pelos artistas visuais que foram convidados a ilustrar a época e a música. “Este projecto é o início da construção de uma equipa que se consolidou e que já está a desenvolver uma série de propostas, a serem apresentadas brevemente”, refere o músico e produtor Hélder Costa.

© Direitos Reservados

“É um projecto colaborativo que não se resume apenas à área da música, abrangendo variadíssimas áreas artísticas…”

Nuno Cachada acrescenta que “O Tempo não Parou” é um projecto colaborativo que não se resume apenas à área da música, abrangendo variadíssimas áreas artísticas, com projectos já em desenvolvimento”. O primeiro álbum resultante deste projecto, “dois mil e vinte”, conta com a presença de dezenas de músicos de renome nacional e internacional, com diferentes backgrounds e provenientes de vários quadrantes geográficos, do sul de Portugal ao norte da Galiza.

© Direitos Reservados

Os intérpretes tocaram e cantaram, por vezes sozinhos, mas sabendo que há uma comunidade com eles. Foi um processo condicionado pelas restrições ditadas pela covid-19. “Dois mil e vinte” é produzido por Hélder Costa, Samuel Martins Coelho e Nuno Cachada, ficando o grafismo e a imagem a cargo de Cristina Marvão.

© 2021 Guimarães, agora!


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