Quem dinamiza este programa de formação profissional será o Laboratório Colaborativo ProChild e quem o vai financiar é a Fundação Belmiro de Azevedo.
‘Crescer Seguro’ envolverá a Câmara Municipal, as IPSS’s do concelho, com o objectivo de formar os profissionais que trabalham nas creches e de aumentar o número de crianças, entre os zero e os três anos, de modo a garantir “o seu bem-estar e a qualidade da sua estimulação, para que sejam adultos mais felizes e mais realizados”, como destaca Paula Oliveira, vereadora da Coesão Social.
“Trabalhar com as creches para que ofereçam cada vez mais um serviço de qualidade.”
Na apresentação deste programa de formação, Adelina Pinto, vereadora da Educação, referiu que “quando toda a investigação nos mostra que o maior investimento deve ser feito na criança entre os zero e os três anos, temos de agir”, motivo pelo qual a Câmara Municipal tem estado envolvida com as IPSS’s do território de forma a aumentar substancialmente os números de crianças em creche. Vincou a necessidade de “dar mais um passo, trabalhar com as creches para que ofereçam cada vez mais um serviço de qualidade”, em linha com todos os dados da investigação.
“São mais de 400 profissionais que terão acesso a esta formação.”
“São mais de 400 profissionais que terão acesso a esta formação, com Guimarães a ser o único concelho no país a trabalhar a primeira infância de forma global, permitindo o acesso de todas as creches da rede solidária e da rede privada” – salienta uma nota da Câmara Municipal.
O projecto ‘Crescer Seguro’ enquadra-se num outro mais alargado, o ORIGOS, que envolve outras áreas de actuação como a saúde, a parentalidade e a área social. Este projecto, que envolve o Hospital da Senhora de Oliveira de Guimarães (HSOG) e o Agrupamento de Centros de Saúde do Ave, trata-se de um modelo de intervenção comunitária colaborativo, inter-sectorial e multi-nível para promoção do desenvolvimento, saúde e bem-estar na primeira infância no Município de Guimarães.
O objectivo passa por sinalizar as crianças dos zero aos três anos de idade e acompanhar o seu percurso de saúde através de uma base de dados criada para o efeito, envolvendo o ProChild, Segurança Social, CPCJ ou até mesmo creches que ajudem na formação e sinalização de problemas.
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