É o resultado de um processo colaborativo entre um artista plástico, uma performer e uma curadora. Pode ser apreciado Sábado, dia 3 de Maio, às 17h00, na Plataforma das Artes e da Criatividade com entrada gratuita.
Segundo o texto de Eduarda Neves, ‘A Queda da Baleia’ explora as zonas de tensão e contacto entre o tempo de desmontagem de uma exposição e a potência do espaço expositivo como máquina de guerra – a energia como transgressão. Espaço fixo que é nómada – sem distinções abstratas.
“Mais ligação e menos oposição. Enquanto devir-acontecimento, esta obra, performance, instalação, partilhada, considera as várias dimensões da experiência, multiplicando a simbiose entre forças produtivas. Organismos que se encontram e afectam. Um modelo oceânico, no céu e na terra. Sem fronteiras ou sujeição, o absoluto do oceano é aqui considerado simplesmente, como fazem os poetas”.
Através de intensidades visuais, sonoras, plásticas e espaciais, a matéria textual projecta ecos de inúmeras autorias e dimensões geográficas procurando que a relação entre obra e público se construa através de uma vivência mútua – heterogeneidade e acontecimento colectivo. Esta performance-instalação é parte integrante de Atlantic, um projecto da ‘Contemporânea’, com direcção artística de Celina Brás, que, ao longo de 2025, apresenta várias propostas nos domínios da criação, programação e edição em colaboração com várias instituições.
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