O Toural será o lugar sagrado da passagem do ano mas o vereador da Cultura e Turismo, Paulo Lopes Silva acredita que o centro histórico também terá uma boa afluência.
O programa de animação tem muita música. Há três nomes que marcam a agenda musical: Insert Coin, Diego Miranda e André Alves.
É com eles que o vereador justifica a programação e “uma oferta diferente”, num evento que tem “um modelo correcto para se implementar no território”.
Numa parceria com a AVH – Associação Vimaranense de Hotelaria – a passagem de ano 2023/24 – beneficia o segmento da restauração e dos bares e também da hotelaria.
Por isso, o Município entendeu desenvolver um programa que se tornou diferente há já alguns anos. A última passagem de ano foi diferente porque uma intempérie prejudicou imenso o evento, adiado para a época dos Reis. Paulo Lopes Silva espera que isso não volte a acontecer e tem já um segundo cenário alternativo, para o caso de haver chuva: uma tenda com 50 metros, com o conforto necessário para alojar as pessoas até à hora do encerramento da festa.
Esta “noite especial”, uma tradição, ao ar livre, que já dura há 15 anos, vai durar até às quatro da madrugada e tem já garantido uma vertente de sustentabilidade ambiental, de baixo carbono, em que os copos são reutilizáveis, haverá ecopontos por todo o perímetro para evitar desperdícios nas ruas, a limpeza será feita, na mesma manhã do dia 1 de Janeiro de 2024.
José Diogo Silva, da Associação Vimaranense de Hotelaria, justifica a parceria com a Câmara Municipal, como a melhor solução para “animar festas de rua, com sustentabilidade ambiental”. Garantiu que a AVH abrirá concursos, para todos os que se dedicam ao sector, de modo a que possa concorrer à exploração de bares, sem restrições, e independentemente da sua qualidade de sócios.
Recorda que a parceria tem tornado possível aumentar em mais duas horas, o horário de trabalho para os estabelecimentos do sector, sem condicionar o quotidiano dos vimaranenses.
“O Largo do Toural será uma sala de visitas de Guimarães, na noite da passagem de ano” – admite o presidente da AVH. Acrescenta que “não prejudicará as praças do centro histórico, que terão a sua oferta mais qualificada e com uma afluência menos intensa”.
O Município tem orçamentado o evento em cerca de 50 mil euros, se não utilizar a tenda por causa da chuva. Se assim for necessário o custo será de 65 mil euros.
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