O DTx CoLAB – Digital Transformation CoLab – celebra hoje cinco anos. O evento do Workshop do Comité Estratégico e de Supervisão decorreu durante toda a manhã, com apresentações de projectos, a presença e intervenções de algumas entidades convidadas, nomeadamente o presidente da CCDR-Norte, e um momento simbólico para assinalar o aniversário.
“O DTx construiu e consolidou uma estrutura formada por profissionais altamente qualificados.”
Na sua intervenção, o presidente do Comité Estratégico e de Supervisão do DTx, Cândido Martins, referiu que, nestes cinco anos, “o DTx construiu e consolidou uma estrutura formada por profissionais altamente qualificados, e criou um espaço de partilha e colaboração muito próxima com os seres sociais, com quem desenvolve projectos de diferentes tipologias”. Acrescentou que o laboratório colaborativo “acelerou a criação de um ecossistema de inovação em que colabora e desafia a estratégia de inovação dos seres associados e promove a transformação económica do conhecimento na criação de produtos e serviços de alto valor acrescentado”. Terminou agradecendo e congratulando toda a equipa pela “dedicação e empenho” na concretização da estratégia.
O presidente da Direcção Executiva, Ricardo Machado, explicou que este Workshop se realiza de forma diferente devido à data que assinala os cinco anos do DTx, marcada pela assinatura formal da constituição da associação. Agradeceu a todos os presentes, nomeadamente os funcionários, associados, parceiros e entidades públicas.
Após as intervenções iniciais, foram apresentados dois projectos: Projecto LEIMSA – Lightweight Electronics by Injection Moulding in Seamless Architecture; e Projecto NeWest – New Generation of Cyberphysical Weighing Systems.
“Tem uma simbiose tão perfeita entre uma parte mais materialística ou mecanicista, e uma parte mais electrónica, informática, e de comunicações.”
O presidente da CCDR-Norte, António Cunha, encerrou a sessão afirmando que o DTx é “ um projecto, portanto, de talentos, sob uma mistura de talentos”. “Aquilo que vimos, são evidências de projectos muito multidisciplinares nas áreas da engenharia, seria mais normal que assim fosse, mas não é fácil ver aquilo que vimos em projectos a partir de grupos da engenharia. E tem uma simbiose tão perfeita entre uma parte mais materialística ou mecanicista, e uma parte mais electrónica, informática, e de comunicações”, comentou.
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António Cunha referiu a construção de um futuro alicerçado nos três Is – inovação, indústria e internacionalização – e “passa por aquilo que se faz no DTx”. Presumiu, ainda, que “o espaço vai sendo pequeno”, revelando que tem falado com o presidente da Câmara de Guimarães sobre o assunto, assegurando que é algo que “terá acolhimento dentro de um conjunto de investimentos que serão apoiados”. Neste sentido, expressou que o financiamento para o alargamento do DTx poderia ser complementado com investimento privado.
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