Os efeitos sentiram-se em Guimarães por força do vento e da chuva. Ao todo, o Município, registou 70 ocorrências.
A queda de árvores (80 no total) que foram removidas e ou abatidas foi onde mais se sentiu os efeitos da tempestade. Não há registo de feridos nem deslocados.
Porém, há danos materiais em veículos e algumas estruturas, de pequenos muros ou em edifícios. Outra consequência desta passagem da Kirk foi o corte temporário de várias estradas, estando já reabertas.
“Relativamente ao fornecimento de energia, foram reportadas diversas situações de falha de energia, tendo sido encaminhados para a entidade competente para a respectiva resolução (E-Redes), salientando que ao nível dos centros de saúde encontram-se (a esta hora) as situações normalizadas. Segundo a E-Redes, e tendo como base as comunicações recebidas por parte dos seus clientes, foram reportadas uma avaria em média tensão e 100 em baixa tensão, todas em resolução. Estão 250 habitações, em locais disperso, sem acesso a electricidade, prevendo-se, até ao final da noite, ficar tudo alimentado, recorrendo a geradores quando necessário. O principal motivo de avarias foi a queda de árvores nas linhas de média tensão e nos cabos de baixa tensão” – lê-se num comunicado de imprensa divulgado pelo Município, ontem.
Foram mobilizadas diversas equipas, constituídas por elementos da Câmara Municipal de Guimarães, como a Protecção Civil e a Polícia Municipal (PM), o Comando Sub-regional de Emergência e Protecção Civil do Ave, os Bombeiros Voluntários, Guarda Nacional Republicana (GNR), Polícia de Segurança Pública (PSP), a empresa municipal Vitrus Ambiente e a Vimágua que têm estado no terreno a trabalhar incansavelmente para repor a normalidade.
O processo de limpeza e reparação das áreas afectadas encontra-se em curso, com o objectivo de restaurar a normalidade com a maior celeridade possível. A autarquia agradece a pronta resposta de todas as entidades envolvidas e apela à compreensão e colaboração de todos os cidadãos, conclui a nota municipal.
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