Com discursos curtos do presidente da assembleia geral e da direcção, o Vitória valorizou a fidelidade dos seus sócios, com um quarto e meio século de inscrição.
O estádio D. Afonso Henriques foi o palco de um acto associativo que distingue o sentir vitoriano: a entrega de emblemas que enaltece o fervor ao clube. E com ele se funda a sustentabilidade social de um clube quase centenário.
José Antunes, presidente da assembleia geral sublinhou precisamente a ligação dos vitorianos ao seu clube e a “alma que o envolve e a mística que o congrega”. E destacou esse cordão umbilical como “algo que não morre”, consubstanciado “numa paixão por vezes cega que nos envolve”.
Dirigindo-se aos associados que este têm o privilégio de manter essa ligação, o presidente da mesa dirigiu-se aos sócios, afirmando que “simbolizais o passado, e um presente que é nosso”.
© Vitória SC
E defendeu que “o clube tem uma alma indestrutível”, ao mesmo tempo que considerou os associados como “fazedores e mentores da unidade entre os vitorianos”, pois “só assim seremos grandes”.
Depois de uma salva de palmas que marcou a homenagem prestada a Neno, Pinto Lisboa lembrou quanto nos fazem falta “as palavras do Neno e os seus abraços nos piores momentos”.
Aos sócios disse que “o clube valoriza a vossa fidelidade, pois também vós sois embaixadores do nosso Vitória”.
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